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Guilherme Poggio

Prezado R.F. Santana

Deve ter sido bem cansativo essa viagem até o Wisnconsin de Super Tucano 🙂

Roberto F Santana

Prezado Guilherme, Quem me dera! Chegar no show numa maquina dessas iria ser muito bom, seja de onde for. O Super Tucano parece ser confortavel e tem ar condicionado igual ao dos grandes cacas, diferente do Tucano. Tive uma surpresa ao ver um grande estande da Embraer com varios avioes (jatinhos) e como principal destaque, o ST.Ele e bem bonito, tem pintura impecavel e chama bastante atencao. E… ja que voce falou em cansativo, nao da para cansar quando se gosta, aluguei um carro e fui de Chicago ate Dayton, so para ver o Museu da USAF, que nao conhecia,… Read more »

Gilberto Rezende

Este é o FAMOSO da Blackwater…

N314TG

Embraer-empresa Brasileira De EMB-314B1 C/N 31400082

Manufacturer: Embraer-empresa Brasileira De
Model: EMB-314B1 Search all Embraer-empresa Brasileira De EMB-314B1
Year built: 0000
Construction Number (C/N): 31400082
Aircraft Type: Fixed wing single engine
Number of Seats: 2
Number of Engines: 1
Engine Type: Turbofan
Aircraft
Registration Number: N314TG
Mode S Code: 50653535
Certification Issued: 2010-05-19
Last Action Taken: 2010-05-19
Current Status: Valid
Owner
Registration Type: Corporation
Owner: Xe Aviation Llc
Address: Moyock, NC 27958
United States
Region: Eastern

Baschera

A Blackwater mudou de nome desde dez/2011 e se chama agora Xe Services LLC
O SuperTucano acima pertence há uma subsidiária da mesma, a Xe Aviation LLC.

Sds..

Baschera

Falando em Super Tucano……

Há a possibilidade de criação do esquadrão VF-2 da Marinha, que poderia operar com até 12 unidades do ST.

A função seria ataque aproximado e apoio de fogo aos Fuzileiros Navais.

Mas, ainda são estudos preliminares.

Sds.

Mauricio R.

Existe na Aviação Naval americana um esquadrão VFA-2, herdeiro de um esquadrão VF-2, criado originalmente nos anos 20 do século passado.

Giordani RS

VF-2 de qual Marinha? MB ou USN?

Grifo

Há a possibilidade de criação do esquadrão VF-2 da Marinha, que poderia operar com até 12 unidades do ST.

Caro Baschera, como se daria isso se o A-29 não opera embarcado?

Ozawa

VFA 2 – “Bounty Hunters”… Suas cores tinham mais realce no Tomcat, quando ainda era VF2, mas a cor de qualquer esquadrão se destaca no Tomcat…

comment image

O nosso VF2 seria o quê ? “Caçadores de Encrenca” ?

Bem, piadas à parte, o problema de ‘operar embarcado’ não seria mais do A29 da MB do que da ‘embarcação que não opera’…

Ozawa

Totalmente off topic, conquanto seguindo uma reorientação nas discussões do post, para os mais entusiastas, recomendo:

http://www.flyingmule.com/products/CW-944817

O VF 2 de verdade…

E, para encerrar nesse assunto, sequer temos porta-aviões, não temos um CDF que mereça tal nome, e teremos caça-leve de apoio aproximado para os Fuzileiros ? Ahh…, é só o que a Marinha, a FAB e o EB sabem, e podem, fazer: estudos, estudos, estudos, estudos…

Carcará 01

Eita saudade da pleura de OSH… Bob, fica mandando noticias pra gente, e fotos, claro!! Esse ano vai ter o show noturno novamente, no sabado. Nao perca viu!! É algo inesquecivel!! E se possivel tente filma-lo todo. Vale a pena. Fosse pela Candiota??

Baschera

Grifo disse: 23 de julho de 2012 às 13:51 Caro Baschera, como se daria isso se o A-29 não opera embarcado? Espero não estar desvirtuando muito o assunto do tópico…… mas vamos lá: Também tive em mente este questionamento, e outros mais, então solicitei a ajuda de quem entende, um ex-oficial da arma aérea da MB. Em primeiro lugar, o que existe a respeito da Marinha do Brasil não poder ter meios de asa fixa, a não ser embarcados… é um decreto presidencial (não lembro mais do número…), porém não se trata de uma lei…passivel de mudança, portanto ! Até… Read more »

Gilberto Rezende

Completanto a informação, o tal projeto “Imminent Fury” da US NAVY que foi realizado usando um Super Tucano fornecido por um contratante particular. O avião da foto desta notícia pertencente a Xe corp à época Blackwater… E se a MB optar por adotar um esquadrão de 12 Super Tucanos não vejo QUALQUER DIFICULDADE de se adaptar a aeronave para operação no São Paulo em função das características de pouso e decolagem da aeronave. Se os fanáticos suecos acreditam que a SAAB não teria nenhuma dificuldade com o projeto do Sea Gripen HG o argumento serve com maior força ainda para… Read more »

Mauricio R.

A MB pagando pela restauração do acervo de museu aeronaval, vai pagar tb p/ navalizar o ST???
Creio que dada a situação, mais fácil e prático, operarem de terra firme; mesmo.

Vader

Baschera disse:
23 de julho de 2012 às 21:02

Baschera, o tal decreto se refere a aviação de asa fixa. Helicóptero não conta.

Esse decreto é idiota. Foi feito ainda no regime militar por conta de choradeira da FAB, que com justa razão tem medo de ficar sem aviões em detrimento da aviação naval, coisa que pode muito bem acontecer, dado o desprestígio da FAB junto ao ParTido governante.

Sds.

Vader

Gilberto Rezende disse:
24 de julho de 2012 às 20:22

“não vejo QUALQUER DIFICULDADE de se adaptar a aeronave para operação no São Paulo em função das características de pouso e decolagem da aeronave”

Duvido que a MB o faça.

Mas também não acho que seria tão fácil adaptar o ST para operação naval quanto um jato puro, por conta da menor potência do motor.

E se fosse para usar catapulta teria que ser feita uma mudança estrutural muito profunda, no que redundaria possivelmente uma nova aeronave.