Exército e Marinha dos EUA adquiriram 653 helicópteros Hawk

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O Exército e Marinha dos EUA concluíram um contrato com a empresa norte-americana Sikorsky para a produção de 653 helicópteros multifuncionais H-60 Hawk, informou o Defense Aerospace.

A transação é avaliada em 8,5 bilhões de dólares. As entregas de helicópteros devem ser concluídas em 2017. O contrato prevê uma opção de fornecimento de mais 263 helicópteros à vontade do cliente.

Caso o contrato seja executado juntamente com as opções, seu custo será de cerca de 11,7 bilhões de dólares. O número real de helicópteros adquiridos pelo Exército dos EUA e pela Marinha não foi especificado. A empresa Sikorsky irá também fornecer para o Exército helicópteros de carga UH-60M Black Hawk e veículos de evacuação médica HH-60M MEDEVAC, enquanto a Marinha irá receber aeronaves anti-submarinos MH-60R Seahawk e de carga MH-60S Knighthawk.

FONTE: Voz da Rússia

COLABOROU: Henrique C.O.

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Marcos

US$ 13 milhões por cada unidade.

Enquanto isso, na maior potência das Galáxias Siderais, estamos pagando US$ 60 milhões por um helicóptero maravilhoso, que inclusive voa, contratado por nosso grandioso líder, nascido analfabeto, junto aos amigos franceses e que nos transferirão fantásticas tecnologias, nos permitindo inclusive ir das profundezas Abissais até os confins do Sistema Solar.

Agora ninguém mais segura esse país.

Definitivamente estamos indo para o fundo do poço,.

Marcos

Com 653 unidades a serem entregues, até as portas nos serviriam e ganharíamos muito, mais muito dinheiro.

Mas por hora, vamos somente apertar parafusos.

Marcos

… MAS muito dinheiro.

Darkman

Isso é que é pedido de compra !!!
Que inveja !!! rs..rs..rs…

Mauricio R.

Lá pode, aqui somente qndo a Eurocopter quiser, se quiser…

“Russian Helicopters and AgustaWestland (a Finmeccanica company) are pleased to announce that they have signed a Heads of Agreement at the Farnborough International Airshow today to jointly develop an all-new 2.5 tonne class single-engine helicopter.”

(http://www.defense-aerospace.com/article-view/release/136808/aw-to-develop-light-helicopter-with-rushelo.html)

Mas o mais incrível mesmo, é como os diversos governos brasileiros, passados e o atual, foram e ainda são coniventes c/ isto.

Luis

Se viessem uns 100 para o Brasil, já seria muito bom. Melhor e mais barato do que os EC725.

Giordani RS

Seiscentos…e…cinquenta…e…três…

Augusto

Marcos,

me desculpe mas nascido analfabeto qualquer pessoa é, inclusive eu e você.

A encomenda é enorme e não tem como ser comparada com o que está sendo feito com os EC-725.

Primeiro: são helicópteros de classes diferentes, com capacidades diferentes.

Segundo: uma encomenda é de 50 unidades, enquanto a outra é de 653. A influência disso no contrato é obvia.

Terceiro: o valor individual dos EC-725 não será descoberto dividindo-se o valor do contrato feito pelo Brasil pelo número de 50 unidades, até porque o contrato é muito mais amplo que isso.

Abraços.

Marcos

Ilustre Augustus

Bom… que disse que nasceu analfabeto foi o próprio Sapientíssimo.

De fato o contrato deles é enorme, mas… o Black Hawk que o Brasil está comprando tem custo de US$23 milhões e que atende perfeitamente as nossas necessidades, tanto que no caso do EC-725 estão tendo de inventar o que fazer para as unidades que chegaram.

E, é, o contrato é bem mais amplo, aliás, enorme, você não faz a menor idéia de quão grande é esse contratão, algo imensurável.

Marcos

E, claro, o Sapientíssimo, você e eu, como todos os demais seres viventes, já nascidos e que hão de nascer, nasceram (ão) analfabetos.

Mauricio R.

“…uma encomenda é de 50 unidades, enquanto a outra é de 653.”

Não são 50 unidades, 16 virão absolutamente completinhas da França, as restantes 34, montaremos a partir de kits semí acabados.

Augusto

Marcos,

de fato foi o Molusco – nunca antef nefte paíf – que disse isso, lembrei-me do episódio.

Quanto ao contrato, o valor foi acordado para que projetos de engenharia que não têm relação com os EC-725 fossem desenvolvidos pela helibrás, como VANTs de asas rotativas.

Abraços.

Mauricio R.

Histórinha confusa essa, primeiro pq a Eurocopter não tem nenhum projeto de UAS de asa rotativa, aliás nem a tecnologia.
Segundo que, pq ráios temos que bancar esses projetos através da Helibrás, que sequer tem know how p/ fabricar helicópteros tem.
Mais maracutaia.

Augusto

O VANT faz parte dos acordos de contrapartida e haverá apoio da Eurocopter, assim como para o desenvolvimento, do zero, de software para sistemas de missão. Por isso não dá para fazer conta de padaria com o contrato, dividindo o valor do contrato pelo número de helicópteros.

Grifo

Caro Augusto, o problema é que não dá para saber se o EC-725 poderia ter saído mais barato, porque não houve concorrência. Esta foi a primeira compra que eu saiba que primeiro se escolheu o fornecedor, depois se definiu o preço, depois se definiu qual seria o produto, e por fim se definiu o que fazer com ele. Coisas do nosso ex-ministro da Defesa, de triste memória e que já foi tarde. Se houvesse tido uma concorrência, se no final o escolhido fosse o próprio EC-725 pelos méritos do equipamento e da proposta, seguramente teríamos pago muito menos do que… Read more »

Mauricio R.

O que eu acho absurdo nessa história tda, é que a Eurocopter não tem UAS de asa rotativa algum, nem projeto nem nada. Eles lá não tem nada, nenhum produto sequer parecido c/ Camcopter; Skeldar; A-160 Hummingbird; K-Max ou Fire Scout; somente p/ citar alguns modelos disponíveis no mercado. Ou seja embutiram um projeto dentro do outro, sem conncorrência, sem nada; o que é absolutamente desonesto. E de quebra nos tiraram a prerrogativa de poder ir ao mercado, olhar e escolher; aquele adequado as nossas necessidades. Outra coisa absolutamente absurda é o fato que seremos obrigados a subsidiar o trabalho… Read more »

Grifo

Caro Augusto, você tem mais detalhes sobre este projeto de desenvolvimento de um VANT nacional de asas rotativas? Eu nunca tinha ouvido falar disso.

Vader

É… falar o que?

Nunca antef na hiftória defte paíf…

Augusto

Grifo, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado já discutiu a aliança estratégica com a França algumas vezes de modo bem detalhado. Em uma dessas vezes, com a participação de representantes do Ministério da Defesa, foi acertado o que estaria presente nos contratos como condição para que o Senado viesse a autorizar a liberação da verba. Discutiu-se número de contratos e o conteúdo de cada um dos diversos contratos, formas de pagamento, compensações, empresas brasileiras responsáveis pelos subcontratos e outros detalhes, tanto para os submarinos quanto para os EC-725. Chegou-se a discutir o FX-2, mas as discussões… Read more »