Holanda venderá 15 caças F-16. Romênia e Chile estão interessados

 

A Romênia está interessada em comprar quinze F-16 usados da Força Aérea da Holanda. Outros países também demonstraram interesse em adquirir os caças holandeses, bem como os armamentos.

Na quita-feira o Ministro da Defesa confirmou as notícias de que estava procurando vender equipamento militar para levantar fundos. Não está claro ainda qual o volume de recursos que a Holanda conseguirá com a venda dos caças.

O Ministério da Defesa deve corta cerca de um bilhão de euros do seu orçamento. Também estão em discussão com outros possíveis compradores como o Chile, que quer oito helicópteros Cougar.

Ontem o parlamento discutiu a possibilidade de vender 80 carros de combate Leopard para a Indonésia. Os ministros da Defesa e das Relações Exteriores são a favos, mas a maioria do Parlamento é contra. O negócio envolveria 200 milhões de euros.

FONTE
: http://www.defencetalk.com

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Aéreo

NOTA DO BLOG: alguns falam outros fazem.  Enquanto países com mais “pé no chão” aproveitam as boas oportunidades que o mercado oferece, o Brasil continua com o seu discurso de transferência de tecnologia e aquisição de caças de última geração.  O Chile, por exemplo, renovou a sua primeira linha de caças em um período de 12 anos enquanto o Brasil, neste mesmo tempo, ficou discutindo F-X e F-X2 e não saiu do lugar. Caso o Chile compre mais um esquadrão de Falcons, o total de aquisições (incluindo novos e usados), passará de 60 F-16!

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Marcos

Só para citar três países, Brasil, Chile e África do Sul compraram seus Mirage III em época muito próxima, bem como a desativação deu-se também em período muito próximo, obviamente. Entretanto, Chile e África do Sul, fizeram suas escolhas e aquisições, adquirindo respectivamente os F-16 e Gripen, enquanto o Brasil iniciou um processo que até agora não levou a lugar algum. É provável que aqueles dois países inciem uma nova jogada para aquisição de novas aeronaves, ou até as mesmas numa versão mais moderna e ainda façam um up-grade de sistemas nas já existentes, enquanto que por aqui ficaremos discutindo… Read more »

Nick

Caro Marcos,

Bom comentário, o Chile pode chegar à 60 F-16, se tornando(se já não é) a mais poderosa FA da América Latina.

No mais, FAB já de olho nos F-5E chilenos… 🙁

[]’s

Julio Ribeiro

Senhores,

Estou com uma dúvida: A FAB teve que pedir autorização para comprar os F5 jordanianos? Se houvesse interesse da FAB em um leasing de caças Gripen, ele precisaria de autorização do GF?

Saudações a todos

Corsário 137

Como diz a música: “O Brasil é o país do futuro…” – eternamente.
Parabéns ao Chile. Fizeram mais com menos.

Baschera

Não se iludam….. estão se desfazendo do que para eles já é inservível e ultrapassado…portanto caro de operar e manter.

Reduzindo estão sim, mas adquirindo coisa mais capaz e no estado da arte.

Enquanto isto, no esplendoroso país tropical, Banânia……

Sds.

asbueno

Baschera, eu diria Banânia Podris, pois Banânia ainda é algo bom.

Leandro pio

Amigos, A visto a necessidade de cortes de gastos devido a situação econômica no Brasil, e onde pode ser realizado os cortes.

Aposto no seguinte cenário:

Não acorrerá compra de caças novos até o fim do seu primeiro mandato;
Serão realocados os caças F5 nas melhores condições para suprir a retirada dos F2000 (não sou conhecedor do tema, mas não acho impossível que também ocorra a modernização dos F2000 nos moldes que ocorreu na Arabia Saudita).

Saudações.

tridon.com

Olá amigos, minha primeira opiniao, espero corresponder ao grande nivel que sempre vi e aprendi com todos voçes do blog. O Chile já passou nosso país em materia de forças armadas, mas será que é somente nisso, basta um passeio por lá e veremos que eles estao mais para um pais desenvolvido da europa que nós para um pais da africa. Dãã, por que será?

housemaq

O Mr. Poodle, ao dizer aos repórteres de forma “debochante” sobre a compra dos caças nesta semana, que o que estamos querendo é ver uma guerra, e a vida é um eterno recomeço, praticamente nos disse o seguinte, de uma forma bem suave, ou soft-power, como ele aprecia: — Olha, se não temos uma guerra em curso, então não precisamos desses caças agora! Depois, em uma outra oportunidade, recomeçaremos a escolha novamente! Não me encham o saco! E o Chile? Está a anos luz em nossa frente em termos de material e qualidade para o que der e vier! Enquanto… Read more »

housemaq

Enquanto isso, em South Banana Land…

marcio macedo

A verdadeira política de Defesa do país, a real, a que está em curso desde os anos 90, é manter o Brasil desarmado. Com isso, nossos governos esperam que o país não ameaçando, não seja também ameaçado. END é só para inglês ver, para aliviar as tensões nos quartéis, para ganhar tempo e nada de peso ser feito. Como explicar que a sexta maior economia do mundo tenha as forças armadas no nível tecnológico que tem? Como explicar o prazo de 20 anos para definir um caça sem chegar a nenhuma definição?

HMS TIRELESS

O Chile, em seu pragmatismo, vai construindo uma força aérea bem equipada e funcional, que agrega uma boa capacidade tecnológica e permite ao seus pilotos boa quantidade de horas de vôo disponíveis e, acima de tudo, prepara os pilotos para os vetores de nova geração a serem adquiridos no futuro. Enquanto isso em Banânia (AKA Brasil – PuTênfia) querem adquirir, pagando preços próximos aos de aparelhos de 5ª Geração, aparelhos de 4.5ª geração com a desculpa de “Transferênfia di tequinúlugia pá gerá capafitafão naciúnal)

Nick

Faltam 7 dias. E contando.

[]’s

Templario

O Brasil è o pais do futuro que numca chega è muito triste ver o mal trato a que è submetida a FAB.