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Clésio Luiz

Build for the mission.

asbueno

Vídeo bem sem graça.

Nick

Será que o A1-M consegue ficar “pendurado” na sua turbina?? E o MARE já foi aplicado nessa modernização????

[]’s

Giordani RS

Sonífero…mas é isso aí! A LM mostra ao mundo uns vídeos mais soníferos do F-35 do que este, mas é por aí mesmo.

Marcos

Aquele vídeo do A-400M dá de dez a zero nisso ai.
Vão precisar melhorar e muito.

Tadeu Mendes

Para quem nao tem aonde cair morto (FAB), esse jatinho e o suprasumo da aviacao de combate.

Estamos mal…

Vader

Vinte anos depois, finalmente temos um “pequeno Tornado”.

Giordani RS

Vader disse:
22 de junho de 2012 às 7:41
Vinte anos depois, finalmente temos um “pequeno Tornado”.

E daqui a mais 20 anos ele receberá as armas do Tornado… 🙁

Observador

Senhores, Não acho a notícia ruim. Pelo contrário. Se vermos a relação custo-benefício, o A-1M é um ótimo avião para a missão dele. Da mesma forma, a modernização do F-5 é excelente. Deveriamos ter o dobro de Mikes. Barato de manter e de operar, pode cumprir boa parte das missões destinadas à aviação de caça. O que falta mesmo para termos uma aviação de caça decente é um vetor de ponta, para completar estes dois e que possa combater (e sobreviver) em situações que o A-1 e o F-5 não podem. MAAAAS daí vamos cair na novela do FX, com… Read more »

luidpossan

observador falo tudo , é o melhor custo beneficio que poderíamos ter

Augusto

Não entendo o porque de tanto pensamento negativo a respeito deste avião, para mim é um excelente avião de combate, o importante é que ele é eficiente, ter um avião de caça não é simplesmente comprar o mais bonito, DEFESA em si não é agir com o coração, creio que o melhor antes mesmo do FX2 é reestruturarmos nossas forças como um todo, infraestrutura salários pesquisas etc, imaginem como sera ter aviões como RAFALE sem poder voar devido aos custos envolvidos!!!! acredito no AMX e no F5 e se pudéssemos comprar mais uma porrada deles e modernizar seria ótimo, pois… Read more »

luidpossan
G-LOC

A Filipinas acaba de comprar 12 TA-50 da coreia do sul por quase US$ 600 milhões. O TA-50 pode ser considerado equivalente ao A-1M em termos de ataque, mas custando cinco vezes mais cada.

Mauricio R.

Não tinha nada que reformar essas aeronaves, a qntidade não justifica. Não há interesse no mercado, nem pelos AMX italianos. E não é problema do Brasil, arrumar serviço p/ a Embraer, que se vire no mercado vendendo ERJ, Lineages, Legacies e Phenoms. O problema da defesa aérea permanece, o update dos F-5 não resolveu a questão, somente jogou-a mais p/ a frente. Como o país segue procastinando, essa verba seria melhor empregada assegurando um tampax p/ a FAB. Em 2013 os M-2000, se Deus realmente for brasileiro, darão adeus e já irão tarde. Uma outra aeronave mais recente que os… Read more »

Corsário 137

Como se a Embraer tivesse pedido a FAB pelo serviço e não o contrário…

Alex

Engraçado, muita gente fala que temos que desenvolver tecnologia própria, mas quando alguma empresa brasileira coloca a mão na massa (Embraer) esses muitos começam a criticar…..vai entender…..ninguém está feliz com nada….. Se pararem para fazer uma pequena reflexão, a tempos que o Brasil não faz tanta coisa em materia de defesa, podem ser pequenas sim, mas são significantes. Parabéns a Embraer e a AEL, que está captando meios e seguem firmes no setor de defesa. Ninguém desenvolve tecnologia instantaneamente, é preciso muito trabalho e paciencia e investimento $$$$$$$$$$$$$$$ então nada melhor do que as próprias forças armadas repassando serviços para… Read more »

Mauricio R.

Tô prá ver a Embraer realmente por a mão na massa e o dinheiro dela principalmente, em algo relacionado a desenvolvimento de tecnologia relacionada a Defesa. Os F-5 e os A-1/AMX agora, foram reformados c/ tecnologia da Elbit, comprada pela FAB e que será paga pelo país. Pq raios o país e a FAB, tem alguma obrigação de pagar pela capacitação de uma única empresa privada??? Em ambos os casos, os updates poderiam ter sido executados a nível de parque, dentro da FAB, sairiam dentro do orçado e no prazo, sem picuinhas, e o tão esquecido contribuinte pagante de impostos… Read more »

Tadeu Mendes

Tudo bem; eu entendo a relacao de custo/beneficio, mas isso e para quem nao tem dinheiro, ou seja; para republiquetas terceiromundistas.

O Brasil nao e a sexta economia mundial??? E entao, porque fazer contas de padaria, para economizar no cafe????

Ou o Brasil parte para uma posicao assertiva no mundo, ou para de brincar de Potencia Regional.

Augusto

Eu sou realista e acredito que o programa FX2 não se faz necessário para nosso pais, esse dinheiro poderia ser usado para reestruturar parte de nossas forças, melhorar nossas condições de trabalho entre outras coisas, essas modernizações não devem ser tratadas como algo desnecessário ou banal pois apesar de ser um F5 ou um AMX, como essa nova aviônica eles passam a ser armas novas em um certo contexto, claro seria lindo ver F18 ou RAFALE fazendo manobras no dia da independência, porem creio que o mais viável seria a EMBRAER recomeçar o AMX, assim poderíamos ter aviões para vender… Read more »

Gilberto Rezende

Augusto com a “condição atual de infraestrutura” não podemos manter um submarino nuclear, porém estamos construindo uma base, um estaleiro, centros de desenvolvimento nuclear em Aramar e após 1 ano e meio na França os engenheiros brasileiros começarão o seu projeto em julho. Não sei de que complexo de vira-lata ou falta de noção do tamanho da economia brasileira você tirou esta conclusão sombria que “não podemos manter caças de última geração em nosso país” (QUALQUER FX-2 é na realidade de PENÚLTIMA geração)… Pode-se falar de falta de decisão política, falta de ambição estratégica ou de miopia geoeconômica, mas não… Read more »

juarezmartinez

Gilberto Rezende disse: 24 de junho de 2012 às 21:45 Augusto com a “condição atual de infraestrutura” não podemos manter um submarino nuclear, porém estamos construindo uma base, um estaleiro, centros de desenvolvimento nuclear em Aramar e após 1 ano e meio na França os engenheiros brasileiros começarão o seu projeto em julho. Sim claro, e após um ano emeio na Franaç eels aprenderam como fabrticar o casco de um Sub nuclear, tá bom então tá, Não sei de que complexo de vira-lata ou falta de noção do tamanho da economia brasileira você tirou esta conclusão sombria que “não podemos… Read more »