Base Aérea de Campo Grande recebe helicópteros de ataque

6

Além dos dez aviões de caça A-1 que realizam manobras na região desde o dia 27 de maio, começam a chegar hoje à Base Aérea de Campo Grande, 12 helicópteros da Força Aérea e cerca de 200 militares, vindos de diversos estados brasileiros, para participarem do II Torneio da Aviação de Asas Rotativas (TAAR).

São helicópteros Blackhawk, de origem americana, AH-2, aeronave de ataque fabricada na Rússia, Super Puma, um helicóptero de grande porte, além dos Esquilos e H-1H.

Serão disputadas provas de Navegação a Baixa Altura e Tiro Aéreo, além das provas terrestres de Tiro de Combate, Corrida Rústica, Fuga e Evasão (para militares das Equipes de Resgate e que simula a retirada de um território inimigo), Cabo de Guerra e provas de conhecimento teórico sobre as aeronaves empregadas pela aviação de helicópteros.

Portões Abertos

Todas essas aeronaves, os caças A-1 e os helicópteros, poderão ser visitados pela população no próximo fim de semana, quando a Base Aérea realiza seu tradicional “Portões Abertos”.

Além desses aviões e helicópteros, haverá a apresentação da Esquadrilha da Fumaça no sábado, às 10h 30min, e também salto de paraquedistas, exposição de material militar, encontro de carros antigos, entre outras atrações durante o sábado e domingo.

Quem trouxer um quilo de alimento não perecível ganha um cupom para concorrer ao sorteio de um voo panorâmico. Cada quilo doado dá direito a um cupom. Todo o alimento arrecadado será revertido para instituição assistências de Campo Grande.

Os portões da BACG serão abertos das 8h às 17h no sábado e das 9h às 17h no domingo.

FONTE: MS notícia, via Notimp

Subscribe
Notify of
guest

6 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
Giordani RS

Mas é feio esse escaravelho, hein?!

Blind Man's Bluff

Uma pergunta para os especialistas: Algumas nações tem seus helicopteros de ataque como parte organica do exército ou fuzileiros. Isso beneficia o treinamento dos pilotos por estar em contato direto e integral com seu meio de guerra, porém incorre a custos de departamentização minimizados caso estivem na força aerea, que ja possue conhecimento na area de asa rotativa. O Brasil optou por organiza-los dentro do organograma da Força Aérea. Sabemos que muitas vezes existe uma grande “distancia”, o chamado “gap” entre as armadas, marinha, força aerea e exercito, acentuados principalmente por orçamentos apertados. Caso do Brasil. Minhas perguntas são: Como… Read more »

Marcos

Blind

Acredito que, no caso do Brasil, não faça diferença alguma quem, como, onde e porquê qualquer coisa, já que, a título apenas de exemplo, o helicóptero da imagem não foi comprado por uma questão técnica, mas uma decisão dita estratégica e decidida por Mustafá das Arábias, um verdadeiro gênio da estratégia militar, financeira e administrativa, como nunca antes na história desse país.

Mauricio R.

“…Super Puma, um helicóptero de grande porte, além…”

Ah, tá…, agora conta aquela do papagaio!!!

Mauricio R.

Os “Sabres” na FAB complementam aos ST dos Terceiros, de modo a evitar a fuga dos tripulantes das aeronaves interceptadas, qndo estas aeronaves pousam em locais diversos daquele determinado pelo interceptador.

helder junior

Eu gosto muito deste helis mi35
Acho um otimo heli mais eu acho que o apache é muito
melhor que ele!