Produção do F-16 no Brasil foi cogitada na década de 90
Lockheed tinha planos de construir caça junto com a Embraer para abastecer o mercado da América do Sul
Em 1996 a revista Flight International publicou um artigo informando o interesse da Lockheed em produzir o F-16 no Brasil em cooperação com a Embraer. A linha de produção abasteceria outros países da região como o Chile, Peru e a Argentina. Destes países, somente o Chile tornou-se cliente do F-16.
Eu lembro desta notícia, não me lembro a situação política na época, mas econômica, estávamos com a Grécia está hoje, de cuia na mão. Mas, no geral, foi mais uma oportunidade perdida do nosso desenvolvimento industrial.
Poderia ser um F-16, com recheio made-in-Israel =/
Não sabia que além do F-20, perdemos essa chance também.
[]’s
O Brasil é a terra das oportunidades perdidas…
http://www.naval.com.br/blog/2009/08/18/oportunidade-perdida/
Dependendo das condições oferecidas (nacionalização, capacitação de pessoal, offsets…) era algo para arranjar dinheiro se esse não existisse.
Olá,
Sem duvida perdemos varias oportunidades e estamos perdendo outra com a chance de nacionalizar muitos itens do Rafale ao longo prazo em um pedido complementar, pelo menos 72 unidades.
Pelo menos do Scorpene não perdemos o bonde onde vamos reprojeta-lo….e vamos pegar o bonde do EC mesmo que parcialmente.
Abraços,
Ed, a questão é se quem vai licenciar a produção de fato permitirá a nacionalização.Isto vale para qualquer fabricante de qualquer país. Outra coisa é a escala. Compensaria? Talvez sim, talvez não. Os “profissionais entendidos” é que devem responder.
Outra coisa é quais partes. Penso que não deveríamos pleitear a TOT (projeto) desses caças, mas a participação nos futuros. De útil mesmo seria produzir peças para a manutenção de alguns dos sistemas (motores, aviônicos…).
Abraços.
[…] Produção do F-16 no Brasil foi cogitada na década de 90 […]
Agora, a grande pergunta: Por que o negócio nao deu certo? Faltou dinheiro? A Embraer recusou? A LM urinou pra trás?
Tanto faz, agora vamos ter que escolher entre pretensas transferências de tecnologia, e rezar para que com essa transferência o Brasil consiga produzir o seu caça supersônico daqui a uns… 20 anos?