O Livefist estima valor entre 2,1 e 4 bilhões de dólares. A NDTVdiz que valor começa em 2,4 bilhões e chega a 4 bilhões de dólares somando armamentos e modernização de instalações da HAL.

O Livefist noticiou nesta quarta-feira, 13 de julho, que depois de meses de expectativa frenética – e um cheiro de conflito sobre o preço do pacote de armas – o governo indiano autorizou a efetivação de um acordo um há muito tempo negociado para atualizar 52 caças Mirage 2000H/TH da Força Aérea da Índia. O acordo com a Dassault, Thales e MBDA será assinado em breve. O acordo, que se manteve em seus estágios finais há mais de um ano sem ser definido, vai modernizar 52 Mirages da IAF com novos aviônicos, com o radarmultimodo Thales RDY-2 e mísseis ar-ar MICA RF/IR.

Não está claro qual é o valor total do acordo, com indícios que vão de US$ 2,1 bilhões para mais de US$ 4 bilhões. O Livefist ficou de trazer informações atualizadas.

Mas a NDTV diz que o valor inicial é de 2,4 bilhões de dólares, em matéria também datada de 13 de julho e baseada em fontes não divulgadas. Segundo a matéria, o acordo foi autorizado em reunião do CCS indiano (Cabinet Committee on Security) , presidido pelo Primeiro Ministro Manmohan Singh.

A decisão vem apesar de divergências entre o Ministro da Defesa e autoridades da Força Aérea Indiana sobre o alto custo da modernização das 52 aeronaves, assim como os possíveis benefícios para as necessidades futuras do poder aéreo do país.

Segundo autoridades do Ministério da Defesa, somando 1 bilhão de dólares em novas armas e 500 milhões em novas instalações para a HAL (Hindustan Aeronautics Limited), para a realização da modernização, o custo total sobe para aproximadamente 4 bilhões de dólares.

Assim, pode-se chegar a aproximadamente 79 milhões de dólares por aeronave. Isso, para os oponentes do acordo, seria o mesmo que cada novo caça que a Índia quer comprar no programa MMRCA (avião de combate multitarefa de porte médio), de 10,4 bilhões de dólares. Para os defensores, os caças modernizados serão tão capazes quanto aviões de combate novos.

Entre as atualizações planejadas divulgadas pela NDTV (complementando as informações disponibilizadas pelo Livefist), estão um painel com telas multifuncionais, compatível com uso de óculos de visão noturna, assim como sistemas avançados de navegação, de identificação amigo-inimigo (IFF), radar multimodo e multicamadas, suite de guerra eletrônica totalmente integrada e capacidade de operar mísseis BVR (além do alcance visual). Entre as novas armas, estão 450 mísseis BVR MICA.

As empresas francesas Thales e MBDA vão integrar os sistemas de armas e fornecer os mísseis, respectivamente. Dois aviões serão modernizados na França pelo fabricante Dassault Aviation. Outros dois serão modernizados na Índia com ajuda francesa, seguidos pelos demais 48, totalmente modernizados pela HAL. Todo o processo deverá tomar nove anos. Originariamente, os Mirage 2000 entraram em serviço na Força Aérea Indiana entre 1982 e 1986.

FONTES: Livefist e NDTV

Colaborou: Justin Case (tradução da matéria do Livefist)

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Almeida

Caro e tarde demais. Se tivessem fechado isso uns 10 anos atrás, ok. Mas modernizar aviões com mais de 25 anos de uso intenso por esse preço? Durante 9 anos? Ainda mais com a perspectiva de receber 126 aeronaves novas de meia geração acima? Que utilidade esses Mirage 2000-5 terão quando acabar o programa de modernização em 2020, frente aos Rafale ou Typhoon? Não seria melhor pedir mais unidades do MMRCA? Se podem esperar 9 anos por essa modernização e podem pagar U$ 2,4 bilhões, nas contas de padaria, isso daria uns 29 Rafales novos a mais produzidos localmente. (Levando… Read more »

Mauricio R.

Então deu Typhoon, no MMRCA!!!
Ou vejamos…
Os russos foram contemplados c/ o FGFA.
Os americanos pelas compras de C-130, C-17 e P-8.
Esse upgrade do M-2000, foi na verdade um afago, aos franceses.
Assim o Typhoon vence sua 1ª grande concorrência, batendo de frente c/ os “teen jets” americanos e c/ Le Jaca!!!
Será???

Nick

Concordo com o Almeida.

Os Indianos estão atirando pra todos os lados. deveriam focar a padronização da frota em no máximo 3 tipos: Tejas, MMRCA, SU-30MKI

E no futuro, AMCA e PAKFA e VANTs de combate.

Mas modernizam, M-2000, MIG-29, Jaguar.

[]’s

Almeida

Discordo Mauricio R. Na minha opinião, isso é mais um passo para a consolidação da Rússia e França como fornecedores principais de equipamentos militares para a Índia, com alguma nacionalização e uma participação menor dos EUA e UK tapando os buracos. Quem quer operar 52 Mirage 2000 por mais 20 anos prefere Rafale ao Typhoon. Até porque, esse U$ 1 bilhão de armas que estão comprando agora servem tanto para os Mirage 2000 quanto para os Rafale, mas não para os Typhoon. Mas se tratando de Índia, posso estar enganado. Quanto ao Typhoon, ele já desbancou os teen norte americanos… Read more »

LuppusFurius

Requiem para LÊ JAKÁ…..

tplayer

Finalmente a Jaca vendeu!

Guilherme Poggio

Interpreto essa notícia de duas maneiras:

– A índia conseguiu uma boa negociação com a França, criando um pacote que englobasse a modernização do M-2000 por valores não muito modestos, mas com a aquisição de Rafales por um preço bem camarada.

– A modernização dos M-2000 é um prêmio de consolação para a França, uma vez que a Índia escolhe o Typhoon para o MMRCA.

Mais a mais, sugiro a leitura do texto abaixo:

http://www.aereo.jor.br/2011/05/02/mmrca-qual-e-o-recado-da-india/

RA5_Vigilante

Poggio

Talvez esteja mais para a primeira opção. Seria mais cômodo em termos logísticos para os indianos escolher a JACA já que já estariam modernizando o M2k, além de que os armamentos serem os mesmos, como disse Almeida.

Realmente os valores citados são muito altos. Se é tarde demais é questionável, pois com a modernização as aeronaves estariam em condições de combate de igual para igual com a maioria das aeronaves dos vizinhos Paquistão e China.

Ivan

Antes de mais nada agradecer ao Justin Case, sempre colaborando com matérias interessantes e instigantes. O preço é caro sem dúvida, mas a Índia acredita que vale a pena pagar. O custo de oportunidade, comparando à possibilidade de trocar o MLU de 52 Mirage 2000 por 26 novos MMRCA deixa alguns entusiastas (como eu) em dúvida se o benfício vale a pena. Afinal, se 126 novos MMRCA estão orçados (a princípio) em US$ 10 Bilhões, com o valor estimado deste MLU, entre de US$ 2,1 Bilhões e US$ 2,4 Bilhões, seria possível acrescentar algo em torno de 20% no pedido… Read more »

Alfredo Araujo

Aplausos para o Ivan !! Perfeita avaliação dos fatos !!

Vassili

Ivan,

Colocar o radar RBE2 no radome do M-2000H mod………………..caberia???

outra cosita sobre esse assunto: o radar do Rafale num requer mais eletricidade para operar com todas suas capacidades??????? o M-2000H seria capaz de prover essa provável nova demanda????????

Dúvidas amigo………. dúvidas…………

Abraços.

Justin Case

Ivan,

Para aguçar a curiosidade, veja as fotos em:
http://rafalenews.blogspot.com/2011/06/thales-rbe-2-aesa-mystery.html
Abraço,

Justin

Justin Case

Ou melhor, para o Vassili…

Abraço,

Justin

Vader

Me desculpem os demais, mas gastar os tubos pra modernizar um caça da década de 80, e demorar quase uma década para isso tem tanta lógica quanto lançar ao mar um submarino nuclear sem reator… 🙂

E sim, o M-2000 é uma boa acft. Mas não creio que possa se comparar a um Su-30MKI. Então modernizar essa aeronave por que ela lutou bem no Kargil não faz sentido.

Enfim, eu desisto de tentar ver lógica nas decisões indianas. Pra mim isso aí tudo é politicagem. Sonia Ghandi agradece.

Sds.

Almeida

Por que eu disse que é tarde? Porque a tecnologia envolvida nesse upgrade é do final dos anos 90. Quando o último Mirage 2000-5 Mk2 estiver saindo da reforma em 2020, isso será tecnologia de duas décadas atrás. Mesmo comparando com seus vizinhos e potenciais inimigos, esta tecnologia estará obsoleta talvez não tecnicamente mas mercadologicamente. Hoje em dia se encontra tecnologia muito melhor no mercado, mais barato. É como pagar caro por um MLU de F-16 A/B block 15 pra block 40 quando temos upgrades para block 52 e 60 e F-35A novos no mercado. Falando dos franceses, o radar… Read more »

Vader

Ah sim, e se o AESA do Rafale (tks Justin) cabe no nariz do Mirage-2000, inclusive sendo usado neste para seus testes, porque atualizar a um custo estrondoso com um radar PESA?

Sei não, mas tá cheirando uma de duas coisas:
1. Corrupção;
2. Consolação. 🙂

Sds.

Justin Case

Vader, boa noite.

Não se pode dizer que cabe no nariz do Mirage 2000. Pelas fotos, parece que há uma seção a mais entre o radome e o cockpit.
Depois, é uma configuração de ensaios apenas. Não dá para saber a consequências de sua instalação com relação ao sistema aviônico, aos sistemas utilitários e ao desempenho aerodinâmico da aeronave.
Devem apenas ter realizado uma integração e certificação mínima, apenas para possibilitar e autorizar os voos de ensaio.
(como a requerida para o Gripen NG demo, para citar como exemplo).
Abraço,

Justin

Ivan

Justin, Já havia lido que estavam sendo usadas 3 (três) aeronaves nos testes e ensaios do RBE-2 AESA. Um Falcon (ou Mystere), um Mirage 2000 e um Rafale. O Mirage 2000 B501 da matéria que vc indicou deve ser a tal aeronave de teste. Mas o teste é para o radar, não sua possível integração em um possível MLU para esta aeronave. Como vc observou o Mirage de teste está um ‘pouquinho narigudo’, possivelmente para alojar o radar e a nova antena, mas também é possível que precise também de outros instrumentos de teste. Quem sabe? Possivelmente a dificuldade maior… Read more »

Ivan

MiLord Vader,

Como escrevi e o Almeida também, de forma mais contundente, o maior problema deste MLU é o tempo que demorou para ser feito.
Lembre que o padrão Mirage 2000-5 Mk2 foi aprovado em 2006, ou seja, já perderam meia década.

Acredito pessoalmente que melhor seria aumentar o número de MMRCA em 20%, cerca de 26 (vinte e seis) unidades. Mas, como postei antes, entendo e relacionei os possíveis motivos da decisão aprovando o MLU do Mirage pela Bhartiya Väyu Sena.

Naquela região eles não perguntam SE vão entrar em guerra, mas QUANDO terão que combater novamente.

Sds,
Ivan.

Mauricio R.

Existiu a idéia de se acrescentarem 64 aeronaves (2 esquadrões???) ao MMRCA, como substitutos dos M-2000.
Mas, já foi, já era, agora não mais.

Grifo

Senhores, só para lembrar ainda não foi assinado acordo nenhum. Esta é só mais uma especulação do Livefist, que já “assinou” este acordo uma dezena de vezes antes. Por exemplo, em dezembro do ano passado o acordo de acordo com o Livefist era “final”:

http://livefist.blogspot.com/2010/12/iaf-mirage-upgrade-finally-final.html

Acho melhor esperar o contrato efetivamente ser assinado para ver o que realmente vai estar incluído e quanto vai custar o negócio.

RA5_Vigilante

OK. O Mirage 2k é uma aeronave dos anos 80. Mas convenhamos: é melhor ter uma aeronave modernizada que tem condições de combater os vizinhos ou deixar ela se tornar alvo móvel? Só porque o vizinho comprou um carro novo vc não vai dar mais manutenção no seu? Partindo do preceito que não se deveria atualizar aeronaves mais antigas, não deveríamos reformar o F-5, nem os indianos os Mig-21 para padrão Bison. O F-16 não deveria chegar ao Block 60 e ainda ser comercializado (aeronave da década de 70). Entretanto, é uma ótima aeronave, e mostra ainda potencial de mercado.… Read more »

Mauricio R.

“…os israelenses chegaram a oferecer um upgrade pela metade do preço, mas a oferta não foi aceita:”

Os franceses atravessaram o negócio, só prá variar um pouco, afinal a Índia depende deles p/ o fornecimento de peças de reposição.

Vader

RA5_Vigilante disse: 15 de julho de 2011 às 9:22 O problema caro Vigilante, é que a Índia PODE pagar por um caça de 5a e de 4,5 geração; aliás, JÁ PAGA (ou pagará) por ambos (PAK-FA e MMRCA). Além de contar com o Su-30MKI que, dizem os russófilos, é uma máquina de outro mundo (?). Agora, se você tivesse em sua Força Aérea: – T-50 (em projeto); – MMRCA (a finalizar a aquisição); – Su-30 MKI (montado na Índia); – MiG-29 (em modernização); EEEEEE – Mirage 2000. Em qual você preferiria investir??? Não seria mais barato adquirir mais alguns esquadrões… Read more »

Guilherme Poggio

Sou da mesma opinião do Nunão.

Parece-me que o bico do M-2000 aceita antenas maiores que o Rafale.

Quanto ao espaço para novos mólulos fica a dúvida. Lembremos que o F-5EM perdeu um dos canhões exatamente pela necessidade de espaço para aviônicos mais modernos.

Mauricio R.

Trecho de um texto a respeito do MMRCA indiano: “The IAF had decided, in the early years of the last decade that the logical answer to its problems of obsolescence, attrition and declining strength was to induct additional numbers of the Mirage-2000. With a few upgrades, this excellent machine could become the future multi-role aircraft; bridging the gap between the heavy-weight Su-30 and the light-weight Tejas. It was the MoD’s rejection of this proposal that gave birth to the MMRCA project. However, a lack of clarity has prevailed about the specific space that the MMRCA is meant to occupy in… Read more »

Ivan

Poggio e Nunão, Então somos 3 (três), pois acredito que o bico do M-2000 é maior que o biquinho do Rafale, até porque não precisava ser multi-tudo e aterrisar em porta-aviões. O Mirage 2000-5 Mk2 com o radar AESA RBE-2 do Rafale, armado com 2 (dois) ou 4 (quatro) mísseis Meteor e um par de MICA IR ou Sidewinder AIM-9X seria um respeitável interceptador para qualquer cenário atual. Uma CAP a grande altitude com um elemento ou uma esquadrilha destas aeronaves (com estas modificações) seria capaz de impor respeito a todos os caças operacionais de hoje, com excessão do F-22… Read more »

Mauricio R.

Há ainda um outro projeto local, o Advanced Medium Combat Aircraft (AMCA), que os hindús pretendem voar lá por 2025.
A lista abaixo dá uma idéia, de como será a “orbat” da IAF nos próximos anos:

Mig-21/Bison -> Tejas
Mig-27ML -> modernização
Jaguar -> modernização
M-2000 -> modernização
Mig-29 -> modernização
MMRCA
Su-30
FGFA
AMCA

Mauricio R.

“O Mirage 2000-5 Mk2 com o radar AESA RBE-2 do…”

Pode até acrescentar algo, se em conjunto c/ o Tejas.
Comparando c/ Mig-29(update) + Typhoon(hipotético) + Su-30; não acrescenta nada de utíl em quantidade ou qualidade.

RA5_Vigilante

“O problema caro Vigilante, é que a Índia PODE pagar por um caça de 5a e de 4,5 geração; aliás, JÁ PAGA (ou pagará) por ambos (PAK-FA e MMRCA).” Sim, como disse no post anterior: “Quem pode reformar e comprar coisa nova, melhor ainda, emprego para um monte de gente.” Se eles podem, bom pra eles e para os fabricantes. Todos funcionários das empresas agradecem. “Em qual você preferiria investir???” Tendo o dinheiro, em todas. Invistiria em todas para ter uma FA de ponta. ELES PODEM! Podendo, não vejo por que excluir uma ou outra aeronave. “With a few upgrades,… Read more »

Ivan

Maurício, Entendo seu ponto de vista, que é parecido com o do Nick. Acredito inclusive que vcs estão certos, se observar a situação como uma foto, estática, em um determinado momento no futuro. Mas a situação na Índia é dinâmica e fluida, onde eles simplesmente não podem correr o risco do MMRCA atrasar e criar um perigoso gap na necessidade de um sofisticado caça ocidental. Com este caro MLU dos Mirage 2000 H, que é uma aeronave conhecida e integrada a força, eles acreditam que correm menos riscos. Entretanto, repito, a decisão pelo padrão Mirage 2000-5 Mk2 foi de 2006,… Read more »

Vader

Ivan disse: 15 de julho de 2011 às 12:35 “Entretanto, repito, a decisão pelo padrão Mirage 2000-5 Mk2 foi de 2006, sendo que até agora não assinaram contrato (conforme Grifo) e já perderam meia década pensando no assunto. Mais um pouco não vale mais a pena…” Ivan, o que não faz sentido é que as aeronaves serão entregues em NOVE ANOS. Imagine o que significará um Mirage 2000 com radar PESA em nove anos! Só pra cogitar: em 9 anos o “Ultra Hornet”, o “Super-Rafale” e o Gripen E/F poderão já estar voando. O F-22, indo pro seu MLU. O… Read more »

Ivan

MiLord Vader, Caro Mestre ½ Sith ½ Jedi, Entendo perfeitamente seu argumento, que coincide com os do Nick, Maurício e outros respeitáveis comentaristas do cyberespaço. Peço apenas que use um pouco de empatia que todo advogado conhece e se coloque um pouco no lugar do comando da Bhartiya Vāyu Sena, que tem um MMRCA para ser contratado, mas sabe que levará algum tempo para ter as novas máquinas totalmente operacionais. Os argumentos que apresentei acima (14 de julho de 2011 às 11:31) foi uma tentativa de entender o que move os hindus nesta decisão. Possivelmente não seria a minha decisão,… Read more »

Mauricio R.

Ivan, Até onde vejo a questão, o impacto da indução em serviço ativo do MMRCA, já estaria coberto pelos updates, dos Mig-29, qnto á defesa aérea e pela remotorização dos Jaguar; no que concerne a interdição, incluíndo-se o “plantio” de eventuais “cogumelos”. O update dos M-2000 ou é somente uma satisfação aos franceses ou então é “overkill”, afinal as células estão disponíveis. E é até mais fácil reformar células de aeronaves, que já se possuí, do que aguardar outras, novas, serem fabricadas. Por outro lado, investiria tb na melhoria das características de combate do Tejas, trazendo este design p/ o… Read more »

Ivan

Maurício,

Apenas lembrando, pois vc já sabe a muito tempo, o Tejas II já está a caminho, como foi noticiado no AEREO em 10 de janeiro passado:

“O Tejas Mk.II, em desenvolvimento, será equipado com o motor GE F414, novos aviônicos e mudanças no design da estrutura. O primeiro voo do Mk.II está previsto para 2014 e o objetivo é ter 75% dos componentes nacionalizados.
Planeja-se adquirir até 83 Tejas Mk.II, o que elevará para 123 unidades da aeronave na IAF.”

http://www.aereo.jor.br/2011/01/10/tejas-atinge-ioc/

Abç,
Ivan.

Guilherme Poggio

A notíca do Livefist foi confirmada pelo flightglobal, que citou fontes da IAF.

http://www.flightglobal.com/articles/2011/07/14/359479/india-approves-long-awaited-mirage-2000h-upgrade.html

Mauricio R.
Mauricio R.

OFF TOPPIC… …mas nem tanto: “In a roughly four-day period involving 24 hours of combat time, those two B-1s and their combined eight crew members destroyed more than 100 Libyan targets. It would take dozens of NATO fighters to achieve the same effect.” (http://www.wired.com/dangerroom/2011/07/two-bombers-24-hours-100-libyan-targets-destroyed-ready/) Talvez a IAF devesse considerar uma aeronave na classe do B-1 Lancer, os caras já tem armas nucleares mesmo, mas principalmente pela capacidade de carregarem mto mais munições convencionais/inteligentes, do que a aviação tática de interdição. O que poderia consolidar em um único vetor seu emprego e assim liberar mais aeronaves p/ a defesa/superioridade aérea. E… Read more »

Guilherme Poggio

Mauricio R. disse:

Talvez a IAF devesse considerar uma aeronave na classe do B-1 Lancer,

Há boatos de que a Rússia está conversando com a Índia para produzir o PAK-DA conjuntamente. Dos indianos pode-se esperar qualquer coisa, até Eurofighter e Rafale na shortlist

http://www.aereo.jor.br/2010/01/01/como-sera-o-pak-da/

Mauricio R.

Poggio,

Valeu.

Ivan

No Tecnodefesa as informações sobre custo do programa saiu assim: “Os valores estimados do programa divulgados pela imprensa indiana giram ao redor de US$ 2,2 bilhões ou cerca de US$ 43 milhões por aeronave. As mesmas fontes sugerem que esses valores não incluem o fornecimento de novos armamentos, entre eles, os mísseis ar-ar de curto alcance MBDA Mica, sendo que para isto o governo da Índia deverá aprovar uma verba adicional em torno de US$ 700 milhões.” Aparentemente é certo que o valor que vai de US$ 2,1 à US$ 2,4 Bilhões cobrem apenas o preço do MLU das 51… Read more »

[…] “-9″ também deverão ser empregadas na modernização dos Mirage 2000H da IAF, cujo contrato de foi assinado com a Dassault recentemente. Portanto, a compra dos Mirage 2000-9 dos EAU pela Índia representaria um fortalecimento da IAF no […]