Saab apresenta projeto Sea Gripen para Marinha da Índia

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A companhia sueca Saab, fabricante do caças JAS Gripen, fez uma apresentação para a Marinha da Índia no último dia 9 de setembro na principal base aérea naval do país (INS Hansa) localizada em Goa.

A Saab aproveitou as comemorações dos 50 anos da INS Hansa par apresentar o projeto do Sea Gripen. O blog indiano ‘Livefist’ obteve com exclusividade a apresentação. Seguem alguns dos slides.

AGRADECIMENTOS: ‘DrCockroach’

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tplayer

Pergunto aos entendidos do assunto: o Sea Gripen “cabe” no Opalão?

Alexandre Galante

Cabe tranquilamente. A catapulta de vante do A12 suporta 20 toneladas e a lateral, 15 toneladas.

Antonio M

Creio que o desenvolvimento do NG deveria comtemplar apenas este modelo de aeronave. Parece que teria apenas 400kg a mais do que o NG e assim haveria mais escala portanto, barateamento de preço e custos e seria oferecido mais ou menos nos moldes como é oferecido o F18, um caça naval que está sendo operando por forças aéreas, em bases terrestres como a Austrália. Seria um diferencial.

Antonio M

Provavelmte por causa dessa tentativa de oferta á índia que abriram um escritório na Inglaterra para dar andamento ao desenvolvimento da versão naval.

Paulo José

O Sea Gripen seria para a nossa MB o melhor opção!Mas como seria manter um caça naval sem escala, e ainda por cima, baseado no Gripen NG que até agora não passa de um protótipo.

Abc

Paulo

eraldocalheiros

Meu caro Paulo, perdoe-me se pareço pessimista; Contudo como andam as definições sobre defesa nesta país, digo que quando o nosso opalão se tornar realmente operacional, o Gripen Naval, já estará com pelo menos dés anos voando nos ceus do planeta, disso tenhas certeza.Mas concordo contigo qd
falas que será o melhor para a nossa gloriosa.(MB)

Paulo José

Prezado Eraldo, sinto muito em concordar com você!Mas também um dia se este Sea Gripen sair do papel, podemos ter o Opalão já em sua aposentadoria. Um projeto deste caça deve demorar uns 5 a 10 anos, não é?

Abc

Paulo

Alexandre Galante

O NAe São Paulo vai operar até 2025. Se o Gripen NG ganhar o F-X2, ainda poderemos ver os primeiros Sea Gripen da MB fazendo testes a bordo do Opalão.

edcreek

Olá,

Sea Gripen kkkkkkkk piada, a SAAB não desiste nunca, o NG tá em banho maria imagine a fantasia marinha da SAAB, já ta cozida a um bom tempo….

Abraços,

Gueorgui Jukov

Devaneios da SAAB mal terminou um protótipo já tá inventado outro protótipo.

Sagran Carvalho

O Gripen NG não é o melhor para a FAB, não por demérito da aeronave, e sim, porque aqui viraria um novo AMX. Para o Sea Gripen a mesma lógica!
O Rafale nem merece meus comentários…
Única opção viável: Super Hornet

tplayer

Sagran, mas o SH não poderia operar no Opalão. Ai teríamos que comprar um novo NAe (novo no sentido de outro, e não de zero km já que se trata de Brasil).

Aliás, vamos supor que a MB fosse comprar um NAe usado agora, quais seriam as opções que comportariam algo como o Super Hornet?

Vader

O Brasil não precisa de porta-aviões.

Alexandre Galante

Vader, a problema é que precisando ou não, o Brasil tem porta-aviões e vai operá-lo até 2025. E se o PAEMB for implementado, continuaremos tendo.

Cesar França

Olá a todos. Acho que o Sea Gripen será viavel na medida em que o NG também for. Como mostram os paineis da SAAB, os dois modelos são muito semelhantes entre si, portanto, se houver no futuro uma base mínima de NG’s em operação, não haverá problemas de escala para o Sea Gripen. Outro ponto que merece destaque é o fato do projeto contemplar o uso tanto em porta-aviões equipados com catapultas (CATOBAR) como naqueles que utilizam rampas sky-jump (STOBAR). Nenhum outro caça atualmente tem essa capacidade, que pode ser bastante atraente, na medida em que permite que o avião… Read more »

asbueno

Concordo com o Vader. Um porta-aviões (PA) serve a projeção de força. E por qual motivo iriamos projetar uma hipotética força futura? Pré-sal? Haveria outros meios. Os subs, principalmente. A marinha pode ter esquadrões para atuação a partir da costa se desejasse. Um PA é caro de adquirir, caro de manter e caro de modernizar. O número mínimo de PAs seria 2. Enquanto um estivesse sendo revisado o outro estaria em alto mar. Os subs fariam muito bem o trabalho de patrulha e ataque, enquanto os aviões, a partir da costa fariam o mesmo. Talvez esteja escrito na END que… Read more »

Vader

asbueno disse:
14 de setembro de 2011 às 22:03

Perfeito comentário.

Galante: então a Marinha merece seus A-4 da década de 50. Será que eles chegam a 2050? Pra completar 100 anos? 🙂

Abraços.

asbueno

Quando digo que não precisamos de PAs é porque o GF não oferece condições além das mínimas para mante-lo em operação. Porém, SE a doutrina determinar o uso E o custeio permitir o uso adequado para combate, então ok. Como já escrevi em relação aos caças, apenas é necessário decidir o que queremos ser. E não estou me referindo a ToT. Me refiro ao que queremos ser como Força e, principalmente, com relação ao que poderemos extrair dela. Aí, se a grana permitir, poderemos ter três PAs e as devidas escoltas, subs etc… Caças, patrulhas, transportes etc… Perguntas a não… Read more »

GHz

Guilherme Poggio disse:
15 de setembro de 2011 às 13:17

Perfeito comentário.