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Senhores, no projeto do Sea Gripen estão previstos um novo trem de pouso frontal, reforço na infraestrutura e um gancho de parada reforçado.

Talvez não seja de conhecimento de muitos, mas o Gripen NG já tem um gancho de parada, que foi incluído no projeto a pedido da Noruega. Este gancho será reforçado para permitir operação embarcada.

Não é necessário um novo nariz e muito menos um novo radar. Todos os sensores e aviônicos são os mesmos do Gripen NG. O motor F-414G já é navalizado (obrigado US Navy!) e será também o mesmo do Gripen NG. O Gripen NG já faz pouso com alta razão de descida, e não se esperam mudanças aerodinâmicas significativas.

O projeto será liderado pela Embraer e a qualificação será feita pela MB, que dispõe de porta-aviões e de toda a doutrina para operação embarcada. Nesta área a SAAB tem a consultoria de ex-oficiais da Royal Navy, incluindo o líder do projeto.

Grifo

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Elenilson

Nao bastava um aviao da mulher maravilha, agora dois?

Eduardo

Sou fã deste caça!!!
Gostaria de ver ele com as cores da nossa MB.

J. Claro

Já disse antes e vou repetir. Virei a casaca. O Rafale é uma das mais avançadas máquinas bélicas, mais analisando a proposta da Saab acabei por mudar de idéia. Torço para que seja ele o vencedor do FX-2 e se isso
ocorrer tenho fé que será uma máquina tão ou mais capaz que o Rafale.

Mauricio R.

Ou seja o mesmo que foi feito na Le Jaca, aonde a maior diferença entre as Jacas B/C e a Jaca M é o nariz!!!

grifo

Caramba Galante, não era para tanto! 😉

Para quem acha que na SAAB ninguém sabe nada de operação embarcada:

http://www.stratpost.com/gripen-presents-naval-variant-to-navy

Tony Ogilvy, Vice President, International Marketing for Gripen informed StratPost that his company had made presentations to the navy last week and said the response was ‘very good’.

Ogilvy, ***who is also a former Royal Navy Buccaneer and Sea Harrier pilot***, said the ‘inherent design characteristics’ of the Gripen aircraft make it ‘very similar to a deck based aircraft’.

Gabriel T.

Eu não coloco fé no sea gripen. Depois que o direitor da dassault falou que vai pular um protótipo (isso foi motivo de piada na EMBRAER), eu não consigo ver comprometimento com o sea gripen. Um caça naval exige muita coisa. Não é só trocar o trem de pouso e colocar um gancho de parada para ficar navalizado. Praticamente toda a estrutura da aeronave é reavaliada porque o desgaste é maior e mais rápido. Aliás, também as junções são todas refeitas. O fato do avião ter um guincho de parada não quer dizer que ele será naval. Nossos F-5 tem… Read more »

Gabriel T.

Errei. Não é o diretor da Dassault. É o diretor da SAAB.
Desculpas pelo erro.

mario Blaya

piloto não projeta aviões, ter consultores da Royal Navy e o mesmo que dizer que o Massa irá projetar uma ferrari!

Antonio M

O que se escalarece é que o tal gancho e fuselagem não serão projetados do zero, pois o avião tem caracsterísticas de pouso curto, alta razão de descida, simples assim! Não é preciso reiventar a roda e com certeza terá de cumprir certificações e homologações que a SAAB afirma (aqui no blog há matérias) já ter várias por causa de seu projeto para pouso/decolagem em estradas. Será que a FAB e MB não tem capacidade para avaliar isso, se pode fazer como a Índia e testar o equipamento exaustivamente? O que a SAAB ganha em tentar vender uma farsa, se… Read more »

Antonio M

mario Blaya disse: 25 de outubro de 2010 às 12:28 A Willians usando um motor mais fraco como o Cosworth, estaria sendo a única equipe a usar esse motor e ficar sempre entre os 10 sem a experiência de Barrichello no acerto dos carros? E Brawn e Button seriam sem campeões sem a mesma ajuda de Barrichelo? Por que Button com uma Mclarem na mão este ano já não luta mai pelo título? Afirmar que a experiência dos pilotos não faz diferença só pode ser brincadeira! São eles que encontram um porta-aviões, que por maior que seja, no mar parecem… Read more »

Gabriel T.

“por causa de seu projeto para pouso/decolagem em estradas.”

Só que a estrada está imóvel e não em movimento como é o convôo. O pouso num convôo exige muito mais do avião porque o convôo sobe e desce porque está no mar!
É por isso que quando fizeram a versão naval do Su-27 e do Mig-29, refizeram praticamente toda a célula do avião e não simples aplicação de gancho e troca de trem de pouso.

Pedro Mota

A partir do momento que mudarem a nomenclatura deste caça para apenas GRIPEN E/F e sea Gripen E/F, acho que seus críticos iam se opor menos a este projeto. Mesmo que seu país de origem ão o tena comprado ainda. Mas vejo que o Gripen E/F/NG, não depende de seus país para se vender como o Rafale( mais nótio caso) e todos os outros caças. Abraços. Estamos no século 21, até os simpsons são feitos na china, por quê não um caça desses não possa ser altamente democrático e montado por vários países? Ou em negócios militares não cabe o… Read more »

Nick

Seria um desafio para a Embraer desenvolver a versão naval do Gripen NG, mesmo que com apoio da SAAB, consultores ingleses e americanos. Se o Gripen Ng já sofreu as modificações estruturais para suportar o uso contínuo em PAs, faltaria modificações menores como um novo trem de pouso. Ae acredito na viabilidade do projeto, tem ver por exemplo, se nos cálculos de resistência estrutural da estrutura que a Akaer vem realizando conta com esse tipo de utilização.
Mas mesmo com apoio de simulações em computador, eu gostaria de ver uma consultoria da Boeing ou LM só para garantir.

[]’s

Vader

Gabriel T., qual parte você não entendeu? “A concepção do Sea Gripen levou em consideração o que eu preciso fazer hoje no NG para não precisar recalcular mais adiante. (…) seu projeto já incorpora características bem próximas das exigidas para a operação embarcada. (…) Hoje existem ferramentas de projeto muito avançadas e a possibilidade de emprego de novos materiais. (…) (um cálculo preciso já foi feito mas não posso divulgá-lo) (…) Ou seja, já está sendo feito um pré-trabalho para facilitar o desenvolvimento do Sea Gripen. (…) O Gripen pousa em rodopista, se não me falha a memória, de 13… Read more »

Vader

No tópico, parabéns ao amigo Grifo pelo excelente comentário.

Justin Case

Mauricio R. disse:
25 de outubro de 2010 às 12:14

Ou seja o mesmo que foi feito na Le Jaca, aonde a maior diferença entre as Jacas B/C e a Jaca M é o nariz!!!

Maurício, boa tarde.

Os Rafale utilizam o mesmo nariz e o mesmo radar, não importando se são M, B ou C.

Veja no link uma foto do Rafale M ao lado de um Rafale B. Compare as diferenças de trem de pouso quanto à altura e características gerais.

comment image

Abraços, Justin

Gilberto Rezende-Rio Grande RS

Engraçado quando se fala do Rafale se diz que não tem escala e ect… Se o Sea Gripen NG vier ao mundo o BRASIL será o único operador mundial… ESCALA ZERO… Só seria diferente se a Índia adotasse o Gripen… Acho MUITO difícil de acontecer já que na visão indiana o Gripen NG é muito próximo do seu projeto TEJAS… Realmente o Gripen é tão fantásticamente superior e bem projetado que é só fazer duas ou três modificações e vira caça aeronaval… Etâ marketinguezinho bom… O Rafale Naval tem de diminuir bico, o Super Tucano Naval é IMPOSSÍVEL e caro… Read more »

Antonio M

Gabriel T. disse:
25 de outubro de 2010 às 12:43

Leia mais (Read More): Mais sobre o Sea Gripen | Poder Aéreo – Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

Já ouviu falar em teoria da relatividade?

Óbivio que há diferenças mas, querer justificar uma impossibilidade não é plausível ….

mario Blaya

as ultimas materias sobre o caça virtual nos dão a seguinte impressão:

1 – a transferencia de tecnologia começou com o Brasil transferindo conhecimento para a SAAB por meio da AKAER

2 – o caça é apenas um ensaio teorico,

3 – por terem gancho e o motor navalizado do F-18 caber no caça acham que praticamente eles tem um projeto de avião embarcado.

4 – o Brasil irá bancar o desenvolvimento de um caça que ninguém sabe quais serão os custos operacionais ou perfomance!

ou seja um possivel micão!

Antonio M

Se se pesquisar aqui no blog mesmo verá que o que diz não é novidade, inclusive a tal alteração estrutural elevaria o pesoa da aeronave em torno de 400kg.

Não há enganação, já está muita coisa explicada…..

Edu Nicácio

mario Blaya disse: 25 de outubro de 2010 às 12:28 “piloto não projeta aviões, ter consultores da Royal Navy e o mesmo que dizer que o Massa irá projetar uma ferrari!” Meu amigo, e quem aqui falou em piloto? Pode muito bem ser alguém que efetivamente participou do projeto de alguma aeronave para a Royal Navy operar em seus NAe’s… Ou será que a Royal Navy só tem pilotos e marinheiros, mas não engenheiros? – 180 Gripen E/F BR – 084 5G-BR em parceria com Suécia, África do Sul, Coreia do Sul, etc. – 048 Sea Gripen p/ a MB… Read more »

Gabriel T.

Vader/ZE

Eu entendi sim., O que não concordo é o conteúdo que vocês alegam, desde previsões da mãe Diná até teoria da relatividade…

Fox Bravo

Bom no que se diz ai na matéria, esta a meio caminho o Sea Gripen.
Eu me relutei muito em escolher um favorito, acho que se ficasse imparcial poderia refletir melhor e entender melhor a escolha do Brasil, mas depois de anos acompanhando o FX, de alguns meses para cá o Gripen NG vem convencendo assim como muitos que tenho percebido aqui no Blog.

Vader

Gabriel T. disse: 25 de outubro de 2010 às 13:15 Se você observar em meu comentário não usei nem previsão de Diná nem Teoria da Relatividade. E ademais, fiz a ressalva das questões mercadológicas que não podem ser ignoradas para uma aeronave do tipo. Mas o fato é que o Gripen Naval JÁ É uma realidade TÉCNICA. Gostem as rafalechetes ou não. Aliás, se a França consegue fazer sua Jaca M, porque a Suécia em parceria com o Brasil não conseguiria? Afinal, a Suécia constrói aviões há 60 anos. E nós operamos PAs há 40 anos, ou seja: a não… Read more »

Justin Case

Amigos,

Com relação à visibilidade do deck, vejam uma situação típica de pouso de um delta + canard em porta aviões:
comment image

Justin

“Justin Case supports Rafale”

Justin Case

Agora vejam um Gripen em aproximação para pouso. Tracem mentalmente uma linha desde os olhos do piloto por sobre o cone do radar.

comment image

Dá para ver o deck?

Justin

“Justin Case supports Rafale”

Daniel Rosa

“Não é necessário um novo nariz e muito menos um novo radar. Todos os sensores e aviônicos são os mesmos do Gripen NG. O motor F-414G já é navalizado (obrigado US Navy!) e será também o mesmo do Gripen NG”

Jãozinho, vc leu o texto? A qual alteração feitas na Jaca A/B e Jaca M vc faz comparações? Nariz? Os Rafales, ou Jaca como vc prefere, tem o mesmo “focinho”! Se houveram alterações, não foi no tamanho em si, mas na incorporação de sensores…

grifo

Engraçado quando se fala do Rafale se diz que não tem escala e ect… Se o Sea Gripen NG vier ao mundo o BRASIL será o único operador mundial… ESCALA ZERO… Caro Gilberto Rezende, da mesma forma o Mig 29-K somente tem um único operador (Índia), e o Rafale M um único operador (França). Estes projetos no entanto foram viáveis por causa da grande comunalidade com a versão não-embarcada. Note que se o PEAMB for realmente levado a sério, a MB vai encomendar 48 aviões de caça. Para comparação, a Índia encomendou um total de 45 Mig 29K, e a… Read more »

Vader

Gabriel T. disse: 25 de outubro de 2010 às 13:15 Em tempo: não tenho nada contra vc parceiro e concordo com a maior parte de seus comentários; não entre em trollagem de vermelhuxo imbecil, que perderá, à tôa, pontos com quem realmente conta (não me refiro a mim). Na dúvida, mande um e-mail para a editoria da Trilogia que eles certamente confirmarão quem é quem por aqui. De minha parte lhe adianto: eu não sou ZE, e levaria numa boa essa brincadeira, não tivesse ela surgido da parte de um cretino de marca maior que ganha dinheiro para espalhar canalhice… Read more »

grifo

Aqui nos comentários eu achei que já tinha visto de tudo: gente calcular RCS por foto, estimar autonomia por foto e até mesmo pesar avião pela foto.

Mas agora fiquei sabendo que dá também para ver se existe visão da pista por foto – e externa!

mario Blaya

Edu Nicácio disse:
25 de outubro de 2010 às 13:09

seria de perguntar que tipo de especialistas da Royal Navy estão dando suporte a SAAB?

e principalmente, quando foi projetado o ultimo aparelho embarcado convencional da royal navy, o Harrier e um pouco diferente dos aparelhos convencionais!

Gabriel T.

Vader, eu estou conversando com respeito. Eu não acho legal essa coisa de chamar os outros de gripentes, rafalechetes, etc. Acho que podemos manter o nível. Eu torço pelo SH e não gostaria de ser taxado por apenas torcer por um avião porque nunca taxei ninguém aqui. “A concepção do Sea Gripen levou em consideração o que eu preciso fazer hoje no NG para não precisar recalcular mais adiante.” E o que foi feito no NG? Nada mais do que um simples upgrade do JAS—39C/D. Para aqueles que estão por fora, o gripen não é naval, portanto, ele não tem… Read more »

Drcockroach
Justin Case

Grifo, boa tarde.

Só um complemento quanto ao Rafale:

O Rafale M não é “viável porque tem grande comunalidade com a versão não-embarcada”.

Ele já foi concebido e nasceu para ser operar embarcado E na Força Aérea.

Abraço,

Justin

“Justin Case supports Rafale”

Luiz Padilha

Gostaria de pedir aos senhores que evitem os apelidos aqui no blog.
Isso é uma forma pouco educada de se referir aos colegas.
Vamos nos ater as discussões sobre as aeronaves sem querer taxar os colegas porque isso não agrega nenhum valor para os debates.
Obrigado!

Gabriel T.

Errei Vader. Não era o ZE, era o Grifo. Vader/Grifo, pq me direcionava a vocês 2.

É que o grifo e o ZE defendem tanto a mesma coisa que acabei me confundindo. Concordo sobre a pessoa que começou isso tudo e minhas desculpas pelo mal entendido.

Edu Nicácio

“…a MB vai encomendar 48 aviões de caça… a Índia encomendou um total de 45 Mig 29K, e a França encomendou até agora 47 Rafale M…”

Pois é, Grifo…

45 MiG-29K, É escala; 47 Rafale M, É escala; 24 Su-33 É escala; mas 48 Sea Gripen para a MB NÃO É escala…

Vai entender…

Zorann

A proposta é muito boa, mas duvido que que o Sea Gripen se torne operacional se depender do Brasil. Não está claro se a nossa Marinha irá mesmo continuar a operar Porta Aviões. É um navio muito caro de construir, de comprar, de operar, de manter e sua utilidade na atual END, (que prioriza a defesa de nosso mar territorial e não projeção de poder) é duvidosa. Portanto, primeiramente devemos determinar que Marinha queremos, quanto podemos gastar para depois planejar as aquisições. Acredito que nossa Marinha não terá outro PA após o São Paulo ( a não ser que uma… Read more »

Luiz Padilha

Zorann, veja o que o PEAMB preve:comment image

Vader

Gabriel T. disse:
25 de outubro de 2010 às 13:42

“Vader, eu estou conversando com respeito. Eu não acho legal essa coisa de chamar os outros de gripentes, rafalechetes, etc”

Eu também não gosto que vc me chame de ZE. Não ligo dos imbecis do Buraco Negro, do Lago Paranoá, do Disneylândia Brasil ou do Paranóia Brasil repetirem essa asnice, mas não gosto que gente inteligente caia nessa besteira.

E não me referi a você, pois sei que você é “torcedor” do SH.

Sds.

grifo

O Rafale M não é “viável porque tem grande comunalidade com a versão não-embarcada”.

Ele já foi concebido e nasceu para ser operar embarcado E na Força Aérea.

Caro Justin Case, estava atendo somente ao tema “escala” colocado pelo Gilberto Rezende.

Acredito que os custos operacionais do Rafale M são aceitáveis pela grande comunalidade com o Rafale da AdlA, inclusive quanto ao treinamento. Isto é uma vantagem e não uma desvantagem do Rafale.

Drcockroach

“No entanto, o Gripen não é um caça qualquer, e eu desafio qualquer caça existente de porta aviões a conseguir pousar nas mais severas condições climáticas, com neve/chuva e fortes ventos de través, em uma pista padrão de estrada sueca de 17 x 800 metros. O Gripen inclusive já provou exigir menos pista ainda: 9 x 600m, sendo re-armado e reabastecido em menos que dez minutos e decolando em seguida. Isso, obviamente, feito não apenas uma única vez, para efeitos de exibição. O avião tem que ser projetado desde o início , com desempenho de sistemas embarcados, com um conceito… Read more »

Drcockroach

comment image

[]S

Vader

Desculpas aceitas Gabriel.

Justin Case

grifo disse: 25 de outubro de 2010 às 13:39 “Aqui nos comentários eu achei que já tinha visto de tudo: gente calcular RCS por foto, estimar autonomia por foto e até mesmo pesar avião pela foto. Mas agora fiquei sabendo que dá também para ver se existe visão da pista por foto – e externa!” Grifo, Você está certo. Foto externa não é argumento adequado. Proponho utilizar a lógica então: Os franceses resolveram usar um nariz curto, de grande ângulo; e um canopy bem alto porque eles são bobos e não entendem nada de operação aeronaval. Eles não gostam de… Read more »

jakson almeida

Essa conversa de nariz ja encheu o s* ,olhem o nariz do super hornet!

grifo

Ser próximo de um caça naval NÃO É A MESMA COISA que ser. Caro Gabriel T., concordo. Mas ser próximo também não é mesma coisa que ser distante. Existe uma diferença enorme entre navalizar um Gripen NG e navalizar por exemplo um F-104. Uma vez nos anos 80 um F-5 fez a mesma coisa numa rodovia brasileira, não me lembro onde. Eu conheço o piloto que fez este pouso, se não me engano por pane seca. Te asseguro que ele não quer fazer de novo. Pouso em rodovia é realmente muito diferente de um pouso embarcado. Da mesma forma que… Read more »

Edu Nicácio

mario Blaya disse: 25 de outubro de 2010 às 13:40 “seria de perguntar que tipo de especialistas da Royal Navy estão dando suporte a SAAB?” Sim, tem que se ver antes qual o profissional e que tipo de suporte eles estão recebendo. Pode fazer muito tempo que projetaram o Harrier, mas acredito que a Royal Navy deu um ou dois pitacos a respeito do F-35, afinal, é o deles que está na reta, e os EUA não são os “sabe tudo” que muitos pensam que são… Gente boa há em todo lugar, basta procurar… Seria a mesma coisa a Odebretch… Read more »

zmun

O argumento da falta de escala não pode ser levado em conta. Se for verdade o que a Saab diz, (eles são sérios) muitas das propriedades estruturais necessárias para as operações navais já estão presentes no NG. Pode-se imaginar que as mudanças necessárias não requerem custos tão elevados assim, embora tais custos não tenham sido revelados. É claro que o sea Gripen será mais caro que o NG, mas isso é normal. A escala do sea se relaciona com a escala do NG. É bom lembrar que a Embraer já fez estudos para a navalização do AMX. Agora tem que… Read more »

Mad_Max

Em Resumo, se formos de Gripen vamos ter que pagar o desenvolvimento do Sea Gripen além de completar o desenvolvimento do Gripen E/F e ser o primeiro comprador do avião, e mesmo assim, pode apostar que seria mais barato que o Caça-Jaca da Assault.

Qualquer um pode ver claramente que o Super-Hornet é a melhor proposta tanto para nossa marinha, quanto para nossa aeronáutica, não há nem o que discutir.

A única coisa que impede o Hornet de emplacar aqui é o pensamento tupiniquim que os E.U.A são nossos inimigos ao invés de nossos maiores aliados.

grifo

Caro Justin Case, da mesma forma quando os suecos dizem que vão usar o mesmo radar na versão naval, é porque estão mentindo só para ganhar o contrato no Brasil e/ou na Índia.

Depois do contrato assinado, quando alguém perguntar eles vão se fazer de desentendidos e dizer “Sea quem? Não conheço!”.

Muito espertos estes suecos! Por isso é que eles tem essa fama. Jamais empreste ou compre nada deles.

Vader

Gabriel T. disse: 25 de outubro de 2010 às 13:42 “E o que foi feito no NG? Nada mais do que um simples upgrade do JAS—39C/D” Como a entrevista deixou claro, está acontecendo um reprojeto completo da parte interna da aeronave: sem alterações na aerodinâmica, mas com alterações nas estruturas internas. A Akaer por exemplo toma parte nisso. “Além de não incorporar características de um caça naval, deixa muito bem claro “bem próximas”.” O que ele quis dizer com bem próximas é que o Gripen NG já terá estruturação interna para ser navalizado, faltando o trem de pouso e alguns… Read more »