A Hellenic Air Force ainda possui um esquadrão de A-7 Corsair II, que em breve deverá ser substituído por caças F-16C/D Block 52+.

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    Invincible

    É um grande avião… honrou o nome que lhe foi dado.

    Gabriel T.

    Esse avião de ataque poderia ter sido oferecido antes de entrarmos no AMX.

    Ivan

    Vought A-7 Corsair II, chamado carinhosamente por SLUF, que em uma versão politicamente correta seria “Short Little Ugly Feller”.

    Mas o F não era exatamente de “feller”…
    … tinha outro siginificado, digamos, de maior impacto. 🙂

    Sempre gostei deste atacante, uma aeronave robusta, simples e que cumpria as missões.

    Abç,
    Ivan.

    Marcelo

    Gabriel, ele foi, assim como o Super etendart, Jaguar e A-4, mas optou-se por entrar em um projeto em desenvolvimento para se adquirir tecnologia, algo similar ao que se tenta hoje com o FX2.
    abçs
    MM

    Ivan

    Gabriel T,

    O AMX é bem mais moderno que o A-7.

    Interessante as últimas versões o Corsair II usou turbinas derivadas da Spey, cuja versão mais moderna equipa os AMX.
    Mas a potência da versão americana é maior, bem como é bem maior a capacidade de carga dos A-7.

    Para usar na terra, hoje em dia, nos TO da América Latina, prefiro o nosso A-1M.

    Contudo, para embarcar no Opalão, seria melhor umas duas dúzias de A-7E Corsair II, devidamente reformado. Teriam um potencial de ataque e REVO maior que os pequenos A-4 Skyhawk que a MB opera.

    Abç,
    Ivan.

    Gabriel T.

    Ivan, depende de qual versão do A-7.

    Marcelo

    A unidade de A-7 fica na base de Araxos, é o Esquadrão 336 “Olympos”, da 116 Combat Wing.
    Ivan, o SLUF tb era uma referência por ser o B-52 chamado de BUFF – Big Ugly Fat Fellow.
    abçs
    MM

    Gabriel T.

    MM, temos que tomar cuidado com esse papo do AMX transferir tecnologia. Na época o Brasil queria era ter um avião de ataque ao solo, e não um programa de tecnologia. O problema é que no livro do Ozires ele diz muito por cima sobre a tecnologia passada pelo AMX mas na verdade ela foi mínima. O que a Embraer tem hoje já vinha do Bandeirantes, Xavante e Brasília, principalmente esse último. O problema reside no fato de hoje querermos tecnologia com o FX e somos levados a achar que toda compra de caça tivemos tecnologia. Mas não foi assim… Read more »

    Marcelo

    Mas Ivan, o A-7 iria penar nas missões de defesa aérea. Não é o ideal, mas o A-4 se sai melhor no quesito “multimissão”. Agora, como ataque, concordo com vc totalmente, o A-7 seria melhor.
    abçs
    MM

    Marcelo

    Gabriel, me desculpe, mas vou discordar de vc em parte. Sim, no inicio era um projeto de ataque, tanto que era conhecido como A-X, mas no desenrolar das pesquisas optou-se por algo que trouxe-se benefícios para a EMBRAER, então estudou-se o que seria conhecido como Hawk 200, a versão de ataque do hawk, e o projeto italiano, os ingleses aceitaram que o hawk fosse montado aqui, em kits, mas sem transferência, os italianos permitiram que a EMBRAER entrasse no projeto deles, que já estava praticamente pronto, sendo uma junção de um projeto da Aermacchi com um da Aeritalia. O da… Read more »

    Alexandre Galante

    Gabril T, recomendo que você leia as matérias sobre o AMX já publicadas no Poder Aéreo:

    http://www.aereo.jor.br/2010/06/04/coletanea-de-materias-sobre-o-amx/

    O AMX foi responsável por um enorme salto de tecnologia, tanto para a Embraer, quanto para a FAB.

    Giordani RS

    Foi uma excelente aeronave! Digno de seu nome! Seu maior defeito foi o seu motor(se não me engano era o TF-30…), confiável, mas pouco potente…
    Esse avião na MB sería um sonho(até mesmo com a FAB na versão A-7D), mesmo hoje…
    Ótima matéria!

    grifo

    Na época o Brasil queria era ter um avião de ataque ao solo, e não um programa de tecnologia. Caro Gabriel T., na verdade o Brasil queria ter ambos. A FAB sempre teve como um de seus objetivos políticos melhorar a capacidade da indústria nacional em apoiar a Força Aérea Brasileira. O problema é que no livro do Ozires ele diz muito por cima sobre a tecnologia passada pelo AMX mas na verdade ela foi mínima. Além da transferência de tecnologia relatada pelo do cel Ozires Silva (e quem sou eu para discordar nele quanto a isso), a Embraer só… Read more »

    Klevston kstonboner

    Nossa comparar o AMX com esta canguiça eu hein.Só essa que faltava.Não é só a FAB que tem relíquia em suas forças como os F 5 em seu poder a Grécia está aí também.Poderiam formar os esquadrões do passado daria muito bem.

    Invincible

    Se não me engano o A-7 foi projetado e baseado no F-8. Por essa razão ele recebou um motor menos robusto, pois ficaria muito parecido com seu inspirador. Eu não sei qual a razão de se colocar um motor mais fraco nele, talvez esse motor fosse mais simples e barato de se manter e tivesse uma resistência maior. Um motor mais potente significaria maiores custos e nesse caso não faria sentido uma aeronave nova e sim uma versão de ataque do F8. O A-7 sempre voava com cobertura de podia focar seu trabalho no ataque. Agora estou falando baseado no… Read more »

    Guilherme Poggio

    Invencible disse:

    Eu não sei qual a razão de se colocar um motor mais fraco nele, talvez esse motor fosse mais simples e barato de se manter e tivesse uma resistência maior.

    Na época em que o A-7 foi desenvolvido as táticas de bombardeiro de alvos terrestres (bombas de queda livre) baseavam-se em voos subsônicos. Sendo assim, os custos do desenvolvimento de uma aeronave supersônica foram eliminados.

    Giordani RS

    Invincible disse: 16 de agosto de 2010 às 16:11 “…Se não me engano o A-7 foi projetado e baseado no F-8… …Eu não sei qual a razão de se colocar um motor mais fraco nele, talvez esse motor fosse mais simples e barato de se manter e tivesse uma resistência maior…” Projeto totalmente baseado no F-8. Cara, o A-7 não precisava ser supersônico, mas sim ter alcance com boa carga paga, por isso foi adotado um turbofan(e se não me falha a memória foi o primeiro jato dotado de um fan), simples, mas confiável e como era um fan, bem… Read more »

    Mauricio R.

    “Seu maior defeito foi o seu motor(se não me engano era o TF-30…),” TF-41, prima americana da Spey que viria a equipar o AMX, p/ o A-7D da USAF e A-7E da US Navy. “…o A-7 iria penar nas missões de defesa aérea.” Penar pq? Tem radar e tem mais autonomia que o Skyhawk, além de levar + carga, levava tdo o que o Skyhawk levava. “Não é o ideal, mas o A-4 se sai melhor no quesito “multimissão”.” Nem se vc estiver falando dos A-4 de Cingapura, Nova Zelândia ou dos argentinos, pq é um ac limitado em sensores,… Read more »

    Mauricio R.

    “Se não me engano o A-7 foi projetado e baseado no F-8.”

    Pois era o que o requisito da US Navy especificava, ser baseado em um ac existente e em serviço.

    Marcelo

    Maurício, com todo o respeito, me permita pensar diferente de vc ok? Acho que o A-4 se sai melhor que o A-7 em combates aéreos, aliás há casos de A-4 que derrubaram oponentes tanto no Vietnã quanto em Israel e configurados para ataque ao solo. Li am alguns lugares que os pilotos israelenses o consideravam a plataforma mais manobrável de Israel até a chegada do F-16. Juntamente com o F-5, era quem executava a missão agressor na Navy. Alguns usuários, como a FA da Nova Zelândia e a marinha australiana, operaram o A-4 em missões de defesa aérea. Aliás, este… Read more »

    Gabriel T.

    Grifo e Galante, não é assim. Já fiz dois cursos na Embraer e ela existe hoje graças às tecnologias que ela mesmo desenvolveu na família bandeirantes e Brasília. O problema é que vcs estão indo no embalo do atual fx e acham que toda compra de material tem que ter acesso a tecnologia. Na época do AMX o Brasil não tinha meta principal tecnologia porque não tínhamos capacitação para adquirir essa tecnologia. Por isso que só fizemos poucos pontos do caça, e mesmo assim, algo que a Embraer já dominava que eram as asas. Uma coisa é você receber tecnologias.… Read more »

    Marcelo

    Fala aí xará! Tanto é verdade que o A-4 possui ótima manobrabilidade que foi usado (e muito) no programa TopGun da US Navy como agressor (quem não lembra do filme?). O A-7 devia ser uma “banheira” em termos de manobrabilidade, enquanto o A-4, um scooter, aliás este foi um dos apelidos dados à ele, por aqueles que o operaram !

    Guilherme Poggio

    Marcelo disse:

    O A-7 devia ser uma “banheira” em termos de manobrabilidade,

    O A-7 cumpria muito bem o que se exigia dele. Levava muita bomba em lugares distantes e acertava o alvo com grande precisão.

    Gabriel T.

    mm : “os italianos permitiram que a EMBRAER entrasse no projeto deles, que já estava praticamente pronto”

    Por isso que não tivemos nenhum acesso a tecnologia com o AMX. O pouco que tivemos a Embraer já conhecia, como as asas. Gente, isso não é t. de tecnologia…

    Guilherme Poggio

    Por isso que não tivemos nenhum acesso a tecnologia com o AMX. O pouco que tivemos a Embraer já conhecia, como as asas. Gente, isso não é t. de tecnologia…

    Gabriel

    É impressionante o salto de tecnologia que o programa AMX proporcionaou à Embraer. Nesta época ela e a FAB tiveram contatos com tecnologias de ponta como o barramento baseado no MILS 1553. Nem o Tornado tinha isso!

    Ela aprendeu como se faz uma aeronave de alta performance e não simplesmente montar uma aeronave através de kits.

    Gabriel T.

    Mas não esperem manobrabilidade de um avião de ataque ao solo… Como ele vai fazer “show aéreo” com 7 toneladas de armas e combustível?

    Alexandre Galante

    Gabriel, eu acompanho o desenvolvimento do AMX desde 1981 e posso dizer que você está completamente equivocado.

    A Embraer não fez apenas as asas e o Brasil não pegou um avião pronto.

    Realmente não houve transferência de tecnologia no AMX, o Brasil aprendeu fazendo, é muito diferente.

    Ivan

    Marcelo e Maurício, Se formos olhar a defesa aérea da frota apenas pela ótica da agilidade e manobrabilidade o A-4 bate não só o A-7 mas também uma séria de outros “caças”. No programa Top Gun, e no filme também, eram usados como agressores por conta de sua soberba agilidade. Particularmente acho o A-4 um caça leve espetacular, na melhor linha dos antigos Foland Gnat ingleses, que tanto sucesso fizeram nas guerras entre Índia e Paquistão. Mas é limitado. Limitado em capacidade de combustível; Limitado em alcance; Limitado em carga paga (armamento); Limitado em espaço interno para novos aviônicos. Só… Read more »

    Gabriel T.

    Que bom que vc acompanha desde 1981 Galante. Eu estava no rollout no AMX, e vc?

    Mauricio R.

    “…aliás há casos de A-4 que derrubaram oponentes tanto no Vietnã quanto em Israel e configurados para ataque ao solo.” Não fez do A-4 um caça, continuou sendo uma aeronave de interdição. E foram, 1 no Vietnan e 2 sobre sul do Libano, somente. “…os pilotos israelenses o consideravam a plataforma mais manobrável de Israel até a chegada do F-16.” E??? Ser manobrável não diz que este ou aquele ac é um caça, somente diz da qualidade do seu design. “Juntamente com o F-5, era quem executava a missão agressor na Navy.” Pq simulava o desempenho do tipo de ameaça… Read more »

    SABRE

    Viram o probe de reabastecimento? O rafale é mais novo é fica com o probe exposto, que vergonha!

    Gabriel T.

    A sonda do RAFALE é bizarra.

    Fábio Mayer

    Legal, mas medonhos de feios!

    zmun

    Ivan, tem também um tal de sea Gripen…

    SABRE

    Eu queria perguntar para os engenheiros que projetaram o rafale o por que da sonda exposta!

    Mauricio R.

    “O A-7 devia ser uma “banheira” em termos de manobrabilidade, enquanto o A-4, um…”

    O SLUF foi o substituto do Scooter, na US Navy.

    Gabriel T.

    Bom Galante, eu li todos os links da coletânea mostrada por vc e nada foi dito sobre tecnologias repassadas ao Brasil. Ao contrário do que você diz, nós montamos e não desenvolvemos o AMX. Olha só o que está em um dos links: “As companhias italianas seriam responsáveis por 70,3% (sendo 46,7% para a Aeritalia e 23,6% para a Aermacchi) do programa e a Embraer o restante dos 29,7%. Coube à Embraer a fabricação das asas, tomadas de ar do motor, estabilizadores horizontais, pilones subalares (“cabides de armas”) e tanques de combustível.” Tudo que foi mostrado acima a Embraer já… Read more »

    Marcelo

    Eu sei que o tópico é sobre A-7 helênicos, mas será que estou falando grego????? rsrsrs Sobre o AMX, na minha opinião, o projeto AMX teve participação fundamental para o desenvolvimento da EMBRAER. Não estou dizendo que a EMBRAER não seria nada sem o AMX, que ela só conseguiu por causa do AMX, etc.. estaria desmerecendo o trabalho de diversos engenheiros que trabaharam lá e não tiveram relação com o projeto AMX, mas sim que o AMX contribuiu para um salto tecnológico, para que ela “queimasse” estapas. É isso que eu entendo. Sobre o A-7 em si, aeronave fantástica de… Read more »

    zmun

    Cabriel, a embraer não recebeu nada de tecnologia. Porque ninguém dá nada de graça pra ninguém. A embraer foi obrigada a desenvolver sozinha as partes sob sua responsabilidade. Só com parcerias assim se consegue desenvolver certas partes de um avião sem ter que bancar o desenvolvimento do avião todo, o que seria suicidio. O programa AMX rendeu a embraer tecnologias de materiais compostos, trem da pouso, engenharia de produção, gestão de parcerias para desenvolvimentos conjuntos, como copiar ( engenharia reversa), entre outros que agora não lembro. E o mais importante, entrou um dinheirinho numa época em que a embraer estava… Read more »

    Seal

    Caramba,o A-7 Cosair ainda está em operação??

    Foram a ponta-de-lança dos americanu durante a Guerra do Vietnam.

    Teve seus anos de glória!!!

    Alexandre Galante

    Gabriel, eu não estava no roll out do AMX, mas estive na cerimônia de entrega do primeiro da FAB, em 1989, na BASC. O que você quer dizer com “o Brasil não projetou nada”? Vou citar trechos do livro do Osires para refrescar sua memória: “Muitos problemas ocorreram e alguns se transformaram em exemplos de quanto é difícil ajustar-se o trabalho em equipe, quando as lideranças são várias e por vezes difusas, como sempre ocorrem nos programas de cooperação entre organizações ou empresas. Um dos quais é sempre lembrado é o caso das asas do AMX – uma dentre as… Read more »

    Alexandre Galante

    Mais sobre o AMX, da publicação “História da Embraer”: “Na divisão de responsabilidades para o desenvolvimento e a fabricação das partes do AMX, a Aeritalia ficou com a fuselagem central, nariz, radome, ailerons, spoilers e empenagens. À Aermacchi atribuiu-se a fuselagem dianteira, a integração do armamento e aviônica, o canopy e o cone de cauda. A Embraer ficou com parcela equivalente a 29,7% dos custos de desenvolvimento e fabricação; isto incluía as asas, flapes, slats, entradas de ar do motor, pilones sob a asa, tanques externos de combustível, sistemas para reconhecimento fotográfico, trem de pouso principal, freios e rodas, canopy… Read more »

    Ivan

    E há ainda quem pergunta por que sou gripeiro…

    Ivan, o sonhador.

    Ivan

    Guilherme Poggio disse:
    16 de agosto de 2010 às 19:30

    “O A-7 cumpria muito bem o que se exigia dele. Levava muita bomba em lugares distantes e acertava o alvo com grande precisão.”

    Além de uma incrível habilidade em operar a partir de porta-aviões.

    Outra habilidade muito útil era sua capacidade REVO, que dividia com os mais caros e capazes A-6 Intruder, só rivalizado hoje pelos F-18 E/F Super Hornet.

    Forte, robusto e versátil, este era o SLUFF.

    Ivan.

    John top gum

    Bom se já sabemos como fazer materiais compostos, software de integração dos sistemas de navegação e controle de uma aeronave, estruturas engenharia… pq comprar um caça estrangeiro para TT?????fazer essas coisas mais críticas de uma aeronave ou sabemos fazer com baixa qualidade??????

    Mauricio R.

    “…capacidade REVO, que dividia com os mais caros e capazes A-6 Intruder,…”

    KA-6D ou buddy-buddy?

    Gabriel T.

    Poggio, mas aí é que está. O que nós desenvolvemos? A célula principal? Não. O material composto? Não. Os sistemas do avião? Não. Motor? Não. Tudo isso nos foi repassado na célula do avião que montamos aqui. A asa a Embraer já fazia há um bom tempo, não teve nenhuma tecnologia nova nisso. Quanto ao barramento de dados, você tá coberto de razão.

    Gabriel T.

    Galante, acho que você tem que ler com atenção o que você colocou. Eu conheço muito bem o livro do Ozires (com a letra Z) porque eu fui um dos responsáveis de colocar esse livro nas livrarias na época do lançamento. “A empresa brasileira recebeu o pré-projeto elaborado pela Aeritalia,” Não desenvolvemos a asa, ela já veio quase pronta. O resto do que fizemos aqui JÁ FAZÍAMOS ANTES! O maquinário comprado foi para montar o AMX e não desenvolver novas formas de usinagem ou montagem. Aprendemos mais nessa campo com o F-5 do que com o AMX. Pode ir ao… Read more »

    Alexandre Galante

    Claro que não houve transferência de tecnologia, o desenvolvimento do AMX foi cooperativo! Pois é Gabriel, também digo o mesmo, fico com a opinião dos engenheiros que postei logo acima: “Atualmente, ainda empregamos métodos de cálculo de cargas que aprendemos no programa AMX nos aviões civis”, acrescenta Marton.” “O trabalho pioneiro empreendido pela equipe baseada em Caselle criou o alicerce do que é hoje uma sólida capacidade técnica e profissional da Embraer em desenvolvimento e integração de sistemas complexos e com sofisticados software embarcados.” “A relevância daquele empreendimento se reflete, hoje, não apenas no desenvolvimento dos programas de defesa, mas… Read more »

    Ivan

    Maurício,

    Era o KA-6D, com 4 (quatro) tanques externos sub-alares e um central com a mangueira, possivelmente os mesmo usados nas missões buddy-buddy.

    Entretanto acredito que os A-6 “normais” também podia realizar esta missão, sendo que seria melhor usar as versões mais antigas para tanto, deixando as mais novas como atacantes.

    Pelo que lembro, eram embarcados 10 (dez) A-6E para interdição e 4 (quatro) KA-6D para REVO. Em tempo, foram retirados de serviço como medida de “economia”, em face do ultra versátil F-18 E/F, mas ainda seriam terríveis bombardeiros hoje em dia.

    Abç,
    Ivan.

    Marcelo

    Ivan, com a saída do KA-6D quema ssumiu primeiro a missão foi o Vinking, depois sim o F-18.
    abçs
    MM

    Klevston kstonboner

    Amigo Giordani RS
    A 7 para mim: traduzindo canguiça=trambolho=horroroso=feioso=linguição voador=relíquia fugitiva é tudo a mesma coisa…..

    Ivan

    Marcelo,

    É verdade.

    O A-7 Corsair II nunca teve a missão exclusiva de REVO, como o KA-6D, mas também poderia realizar a mesma, quando necessário.

    Isto é flexibilidade.

    Este conceito é importante para uma força aeronaval, onde os meios aéreos embarcados são limitados e precisam cumprir várias missões.
    O moderno e atual F-18 E/F SuperHornet segue esta linha.

    Abç,
    Ivan.