*informações fornecidas pela Saab

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Guilherme D.

Parece um tanto pequeno, principalmente na região Nordeste.
E me parece que a defesa dos nossos mares também é importante não é mesmo? Pelo que vejo ele vai ter bem pouco alcance, segundo o que vi aqui: http://www.aereo.jor.br/2009/08/26/alcance-do-rafale-operando-no-brasil/
Nessa matéria do aéreo, o alcance do Rafale é bem melhor em comparação com o do Gripen.
Bom, opinião de estudante.
Fiquem todos com Deus e Amém
Ótima matéria, continuem assim.
Fiquem na paz de Deus, vitória Brasil!!!!!!!!!!!!!

kaleu

Olá Guilherme,

Já ouviu a expressão “o rabo abanando o cachorro” ???

Pois é :

abaixo vc verá tanques subalares carregando um rafale :

comment image

é com essa configuração que o rafale atinge os tais 1.850 km …

e assim até os radares de moçambique o verão “NITIDAMENTE” …

ABC
kaleu

kaleu

comment image

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Não sei como isso ainda voa !!! 😀

abc
kaleu

kaleu

Amigos,

Autonomia do Gripen E/F é ideal para as necessidades brasileiras com uma fração do custo do Rafale … e maior TT …

abc
kaleu

Fuzila

“kaleu disse: 30 de julho de 2010 às 1:44 Olá Guilherme, Já ouviu a expressão “o rabo abanando o cachorro” ??? Pois é : abaixo vc verá tanques subalares carregando um rafale : é com essa configuração que o rafale atinge os tais 1.850 km … e assim até os radares de moçambique o verão “NITIDAMENTE” … ABC kaleu Kaleu, O Gripen NG alcança os 1300 Km com a mesma configuração, ou seja com os mesmos tanques externos, degradando da mesma forma o RCS … De diferença realmente somente os 550 Km a menos para o Gripen … Entretanto, concordo… Read more »

Fuzila

kaleu disse:
30 de julho de 2010 às 1:54

Não sei como isso ainda voa !!!

abc
kaleu

O Rafale “ainda voa” com essa configuração, pois é um caça biturbina e a célula é significativamente maior quando comparada ao do caça sueco …

O SH também leva vantagem …

Um abraço.

Jaime Matos

Seria interessante comparar os três com a mesma configuração e com máximo de armas. Fica aí a sujestão.

Rogerfer

Longe de ser um especialista; 1300km, 30 min. on station “carregado”, uma turbina, na região norte? Isso é ideal pro país em que situação, patrulha do espaço aéreo? Talvez. Defesa contra insurgentes precisaria de mais grupos não? Dá-lhe REVO neles.

Asimov

The combat radius performance of RAFALE: a. A-G mission 1: 1,100 km(Lo-Lo-Lo, 3 external tanks with the fuel of 4,300L, MICA AAM*4 + 500 Ib bomb*12) b. A-G mission 2: 800 nm / 1,480 km (3 external tanks with the fuel of 6,000L, GBU-12 500 Ib LGB*4, AAM*4) c. A-G mission 3:1,830 km (2 1,150L CFTs + 3 external tanks with the fuel of 5,700L, SCALP-EG*2, AAM*2) d. A-A mission 1:1,852km(Hi-Hi-Hi, 4 external tanks with the fuel of 6,600L, MICA AAM*8) e. A-A mission 2: With two 2,000 L tanks + buddy AAR and 4 MICA AAMs, Rafale M will… Read more »

nveras

Olha. Nós temos que ter maios bélicos que tenham grande poder de disuassão e isso se consegue fazendo o inimigo saber que todo o território dele está dentro do nosso alcance. Comparem os mapas de alcance dos caças, na mesma configuração (tanques externos). Sinceramente, não acho que o Gripen tenha o necessário poder de disuassão que almejamos.

Cabral

ele não podem defedender o Nordeste… alias quem pode?

Asimov

O segredo dos propalados 1850km de raio do Rafale reside no uso dos não operacionais CFT(+tanques externos).

Ou em missão ar-ar do uso de 4 tanques externos, hi-hi-hi e obviamente subsônico, pois com essa carga seu desempenho cai consideravelmente.

Asimov

Outra, esse raio de 1850km do Rafale não considera CAP.

Marcos.T

Obviamente com bases melhores distribuidas além criar uma excelente disperção essas deficiências de alcance se tornariam quase nulas.

Nick

Como visto no gráfico e no comentário do asimov, para missões de CAP + de 1000km de distância ambos precisam de tanques subalares, o Rafale mais por ser exatamente um bimotor. O Rafale tem mais alcance, mas na prática como visto no mapa não chega a ser tão necessário. Se traçar um raio de 1300kms de Santa Cruz cobriria tranquilamente o pré sal. O que precisa mesmo é quantidade. 36 serviria para equipar apenas Santa Maria por exemplo. Nem mesmo 88 é suficiente. 160 caças já seriam um número razoável. E mais 48 caças como o Su-35Bm e depois o… Read more »

Marcos.T

Ao que me parece os Suecos são bons nesse tipo de tática,(disperção) poderiamos aprender bastante com eles.

Já pensou alguns Gripens espalhados pela selva amazonica. Seria como procurar agulha no palheiro.

Antonio M

Duvido que seja menor do que o alcance dos Mirage III que operou no país durante tanto tempo e pior, não tinham REVO.

grifo

d. A-A mission 1:1,852km(Hi-Hi-Hi, 4 external tanks with the fuel of 6,600L, MICA AAM*8 Obrigado Asimov, mas realmente tem muita coisa errada aqui nesta estimativa. Primeiro, se o ferry range declarado do Rafale pela mesma fonte é de 3700km, então está claro que esta estimativa não inclui nenhum tempo “on station”. Simplesmente se dividiu a distância máxima de translado por dois e se chamou de alcance de combate. Pior, além de não haver tempo “on station”, esta é uma configuração completamente esdrúxula para missões ar-ar. Como você apropriadamente mencionou, ninguém faz missão deste tipo com 4 tanques externos subsônicos. Isto… Read more »

Antonio M

E como disseram, precisaremos mesmo é de mais uma base ao menos…..

grifo

Uma coisa a ser lembrada aqui ao se ver este mapa é que um avião pode decolar de um ponto e descer em outro, sem problemas… 😉

Fabio Mayer

Sempre defendi que a aviação de interceptação seja descentralizada, em 3 ou 4 bases pelo país e por este aspecto, o Gripen atende os requisitos.

Mas o fato é que existe uma opinião geral de que essas aeronaves de primeira linha tenham que se concentrar em Anápolis, o que implicaria na necessidade de uma aeronave de grande autonomia, ou seja, o SU-35 ou na pior das hipóteses, o Super Hornet.

O Rafale necessitaria uma configuração de bases como estas, sugeridas para o Gripen.

Vader

Ah, não consigo postar aqui nesse post… desisto…

NOTA DOS EDITORES:
VADER, POR ALGUM MOTIVO (ALGUMA PERTURBAÇÃO NA FORÇA AGINDO SOBRE O ANTISPAN…) SEUS COMENTÁRIOS FICARAM BLOQUEADOS. LIBERAMOS AGORA A MAIS RECENTE DAS TENTATIVAS DE POSTAR.

Vader

Pessoal, cobrir 90% do território de 8,5 mi de km2 com 36 aviões é mais do que excelente! E o avião pode pousar em Natal ou Fortaleza, por exemplo, onde já há bases da FAB! No mais, colo comentário que fiz no outro post: “Estive olhando no Google Earth algumas medições para a autonomia e o alcance de combate do caça-multirole SAAB Gripen NG, que concorre no FX2 (programa de reaparelhamento da Força Aérea Brasileira) e cheguei a algumas conclusões interessantes sobre o sempre tão falado “pouco alcance” de tal aeronave: RAIO DE COMBATE (1.300km + 30 minutos “on spot”):… Read more »

Vader

Olhem lá, meu último comentário, onde fiz diversas medidas pelo Google Earth: http://www.aereo.jor.br/2010/07/29/o-alcance-do-gripen-ng-segundo-a-saab/ Pessoal, já temos bases em Natal e Fortaleza: o avião pode decolar de lá! Com 36 caças cobrir 90% do território de 8,5 milhões de km2, mais a plataforma oceânica, é excelente. Lembrando que o caça em missão ar-ar, se não estiver na rota a ser interceptada, precisa usar todo seu raio de combate apenas quando vai interceptar outra aeronave, e neste caso não irá em afterburner (queimaria tudo), ou seja: terá de pousar mais perto, reabastecer e rearmar antes de partir para a briga! Por isso… Read more »

Ivan

Grifo, Estou sem tempo para escrever estes últimos dias. Mas percebo claramente que ainda pretendem cumprir missões a mais de 1.000 km de distância da base aérea de origem, em uma perna só. Isto é coisa para aviões de patrulha ou bombardeiros. Será que a doutrina da FAB é essa? Será que é viável, se tratando de caças e não bombardeiros? Será que não existem estudos de operar aeronaves de até 30 toneladas em bases remotas, mais próximas da linha de frente e dentro do TO conflagrado? Na prática as missões de “milhares de quilometros” serão estratégicas, portanto poucas, necessariamente… Read more »

Fabio

Já que o assunto é alcance…uma sugestão para quem realmente domina o assunto (o que não é meu caso), seria montar um grafico com os 3 vetores de FX-2 com a mesma configuração externa e acrescentar o F-5M também com a mesma configuração (tanque central, 02 misseis curto alcance, 02 misseis médio alcance).

Acho que assim ficaria mais fácil para termos uma real comparação.

grifo

Neste caso alguns ítens são importantes, tais como:

Nada mais a dizer. Voto com o relator. 😉

Ressalto este ponto:

– Rusticidade e confiabilidade suficiente para operar longe da base original, em áreas com pouca ou nenhuma infra-estrutura.

Mais do que rusticidade e confiabilidade, também o tamanho da “cauda” de equipamento e suprimentos necessária para apoiar a operação do esquadrão.

Fala-se muito aqui por exemplo no alcance do Su-35BM. Mas já se pensou no que é necessário para deslocamento de um esquadrão? Segundo informações é melhor comprar um Antonov junto porque aparentemente tem coisa que nem no C-130 cabe.

Ivan

Vader disse: 30 de julho de 2010 às 9:31 “Por isso precisa estar disperso…” DISPERSÃO! Se vc não pilota para a US Air Force, nem está sob o seu guarda chuva, é melhor pensar em dispersão para sobreviver. Se vc tem um território continental e não é da US Air Force, é melhor ser capaz de deslocar seus meios para qualquer TO, dentro do seu território, de forma rápida, econômica e viável. Lembrar que: – para seu avião voar vai precisar de combustível; – para seu avião combater vai precisar de armas e munição; – para rearmar e reabastecer vai… Read more »

Leo

Pessoal,

Como já foi dito inumeras vezes nesse blog, o Rafale e o Gripen são aeronaves de classes distintas. O Rafale é um Hi e o Gripen é um Low. Na minha opinião, o Gripen é o vetor ideal para países com dimensões pequeno/médias.

Abraço!

Biel

O alcance do Super Hornet fica em torno de 1440 km carregado e autonomia máxima de 2346 km leve( já existe e está em operação, centenas de aeronaves construídas e boa cadeia logística) Já o do Su- 35 pode chegar a 3400 km sem reabastecimento.( cadeia logística ruim, só compensaria se houvesse transferência de tecnologia de forma que fabricássemos as peças de reposição e etc.) Rafale ??? Infelizmente o F-18 SH parece ser a melhor opção no momento tendo em vista o raio de alcance , cadeia logística , prazo de entrega . O Gripen só é sueco pq é… Read more »

Biel

Um solução para este problema seria criar mais bases aéreas e encomendar 120 unidades do Gripen Ng de cara dai sim cobriríamos todo o território nacional sem problemas.

Alexandre Galante

Não é necessário mais bases aéreas, é preciso mais aviões-tanque.

Marcelo

Bom dia a todos, Os dados do AZimov são na minha opinião os que podem ser usados como comparação entre as aeronaves, então temos que para combate aéreo , o Gripen se sai até melhor, raio de 1300km e 30 min on station contra raio de 1100km e 40 min on station do rafale, e o rafale com 4 t extras, com foi lembrado aqui, é muito para missões de defesa aérea. Vou discordar da classificação Hi-Low. Hoje pra mim Hi low é capacidade de sistemas, então o Hi é F-22 e futuramente T-50 e F-35. Gripen e NG são… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

“Marcelo em 30/07/2010 às 10:52”

Excelente comentário, Marcelo.
Com muitos pontos com os quais concordo, alguns que discordo, mas do jeito que gostamos muito de ver por aqui: um comentário que ajuda a ampliar o debate.
Parabéns.

Marcelo

onde esta Gripem e NG leia-se Gripen e Rafale.

Vader

Leo disse:
30 de julho de 2010 às 10:06

“Na minha opinião, o Gripen é o vetor ideal para países com dimensões pequeno/médias.”

Acho que o amigo simplesmente não se deu ao trabalho de ler os últimos dois posts sobre o tema…

Alexandre Galante

Vader, o pessoal esquece que o principal caça da FAB é o F-5, que tem perna curta e a FAB se vira muito bem com ele, o que não é o caso do Gripen NG.

Vader

Marcelo disse: 30 de julho de 2010 às 10:52 Vou mais além: hoje em dia não existe hi-low a não ser para a USAF (se um dia o tal T-50 entrar em operação poderá voltar a haver – e mesmo assim talvez). HI-LOW NOM ECXISTE! 🙂 Ou uma aeronave cumpre todas as missões para as quais determinada força aérea a quer, ou não cumpre e, se não o faz, não presta. A Índia por exemplo pode ter Su-30 MKI e Typhooon, ou F/A-18E, ou Super-Gripen, ou MiG-35. Mas me apontem qual missão o Su-30 cumprirá que o MMRCA não cumprirá?… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

Vader, Creio que existe espaço para Hi-Low sim, mas pensando-se na entrada de novos meios “padrão”, gradativamente. É uma questão temporal e de gerações, no caso de várias forças aéreas. Como escreveu o Marcelo, com a entrada em operação de um vencedor do F-X2, este passará a ser o Hi por suas capacidades superiores, os F-5 e A-1 passam a ser o low. Se, mais para a frente (nunca diga nunca, já dizia James Bond…) um quinta geração chegar aqui, o vencedor do F-X2 passará a Low, sendo o Hi esse quinta geração (capaz de algumas coisas que um 4,5… Read more »

Antonio M

“…Não é necessário mais bases aéreas, é preciso mais aviões-tanque…”

Correto mesmo por que o Vader lembrou das bases de Natal e Fortaleza, portanto poderiam pousar por lá mas, na minha opinião uma delas deveria operar o vetor como o Rafala ampliando o alcance do poder de defesa aérea.

Quanto aos aviões tanque, espero ansiosamente pelos KC390 ….

Antonio M

Correção, desculpem…

“…operar o vetor como o Gripen…”

Vader

Nunão disse:
30 de julho de 2010 às 11:25

Ah sim Nunão, nesse sentido sim: “Hi-low-mix” então é uma coisa temporária: ocorre enquanto não se padroniza a frota, como no exemplo francês.

Por isso que citei o exemplo da USAF, que tem o Raptor como seu “high”.

Mas na Índia por exemplo, essa história de “medium” e “high” é mais uma questão de nomenclatura que qualquer outra coisa.

Abraço.

Fernando "Nunão" De Martini

Sim, Vader, essa é uma das possibilidades de mix.

Mas existe o Hi low mix “proposital”, com vetores de mesma geração. Esse ao que tudo indica não é o que a FAB deseja.

Vader

Nunão:

Mas é justamente o que eu estava dizendo: discordo que exista esse proposital hi-low-mix; é apenas uma questão de nomenclatura. E o exemplo maior vem da Índia: ou que missão que o “high” deles (Su-30) realiza que o MMRCA (Typhoon ou SH, por exemplo) não realiza?

Abs.

Robson Br

O papel aceita tudo…..

Como o poggio já confirmou que o NG é apenas um conceito e o que está aí não passa de um “D” modificado, com certeza, não temos base técnica para afirmar que o Gripen NG terá este alcance.

Vamos pular esta página. O NG já era…..pois ninguem vai bancar seu desenvolvimento, nem a Suécia.

Ivan

Biel disse: 30 de julho de 2010 às 10:35 Biel, Entendo sua posição. Sua intenção é, possivelmente, cobrir todo o território nacional. Contudo me permita pequenos questionamentos: Será que é economicamente viável construir bases aéreas espalhadas por todo o território nacional? Será que manter (custo operacional) bases aéreas espalhadas por todo o território nacional é a forma mais eficaz de aplicar os poucos recursos da FAB? Será que existem alternativas? Respeitosamente sugiro dar uma olhada no mapa do Brasil. Talvez, como alternativa operacionalmente eficaz e economicamente mais eficiente, seja melhor manter grandes bases em pontos críticos, espalhados pelo país, mais… Read more »

Antonio M

“…Será que é economicamente viável construir bases aéreas espalhadas por todo o território nacional? …”

E caso o Gripen seja nosso vetor, podemos definir também trechos de estradas em todo território nacional que possam ser usadas como base temporária, vide o modelo sueco. Claro que se trata de uma outra doutrina que envolva mobilização rápida de equipes e comunicação mas com o intercâmbio com a Força Aérea Sueca, podemos desenvolver uma nos moldes brasileiros.

Ivan

Nunão e Vader,

Hi-Low Mix é um ótivo tema para debater em um final de semana, mas, nesta matéria, é perder um pouco o foco.

Sugiro uma matéria específica sobre este assunto, preferencialmente ao longo do final de semana.

Será um prazer “brigar” com Vader, pois acredito em HI-Low mix, não apenas pela substituição natural dos meios de combate, mas também pelas diferentes missões desempenhadas por uma força aérea durante uma guerra.

Grande abraço,
Ivan, o encrenqueiro.

Ivan

Alexandre Galante disse: 30 de julho de 2010 às 10:50 “Não é necessário mais bases aéreas, é preciso mais aviões-tanque.” Galante, Concordo com a necessidade de aviões-tanque, até mesmo de dois tamanhos diferentes, um pequeno número de grande porte como o Boeing 767 ou Airbus A-330, somado a um maior número de médio porte como o futuro KC-390. Contudo acredito que desenvolver a capacidade de montar bases aéreas expedicionárias é essencial, bem como a capacidade de distribuir aeronaves em áreas de dispersão operacionais. Pelo pouco que sei, a FAB tem isso na doutrina e alguma capacidade já desenvolvida e operacional.… Read more »

Alexandre Galante

Ivan, bases aéreas são os primeiros alvos num conflito. Melhor é usar rodovias mesmo, na estratégia de dispersão.

Gabriel T.

Gente esses 1300km é para uma situação extrema. Nenhum avião opera visando o seu alcance máximo porque em caso de combate aérea, quando você usa pós combustor muita aceleração, esse raio cai bastante. O Brasil não é atendido bem pelo F-5 no quesito alcance. O caça além de ter um motor beberrão, tem dois motores beberrões. Essa é uma deficiência que temos e que o fx precisaria cobrir. O caça hoje que dá ao Brasil maior alcance é o Mirage 2000 que cumpre a função muito melhor que o F-5. E não podemos depender dos aviões tanques. Em caso de… Read more »

Paulo

Como parece que nenhuma alternativa do FX 2 agrada a todos, vou sugerir uma quarta alternativa: uma aeronave que alcança mais de 36 mil metros de altitude, velocidade superior a 3.000 km/h armado, pode realizar missão de caça com raio de 2.000 km voando a mach 2,2 mais 2 minutos de combate. Voando em velocidade subsônica e com uma só turbina deve ter autonomia para dar a volta ao mundo sem revo (comentário sarcástico). E o preço não deve ser muito caro. Resta saber se ainda existe em estoque, mas acredito que este desempenho deverá finalmente contentar a todos: trata-se… Read more »

Marcelo

Bem, acredito que nos casos em que se use os aviões tanque, eles operarão em uma ´rea atrás do front, sob uma cobertura aérea e com um espaçao para escapar ante alguma ameaça. O R-99 sim estaria bem mais perto da “encrenca”, porém caças com capacidade de operar de pistas e rodovias são na prática uma forma mais eficaz de proteger seu poderio no solo. A FAB já operou em exercícios pontuais, bandeirantes, Tucanos e Xavantes decolando e pousando em rodovias, não lembro se algum supersônico já fez isso aqui. Com relação ao raio de combate ser diminuido pelo PC,… Read more »

Vader

Paulo disse:
30 de julho de 2010 às 13:08

“trata-se do MiG 25”

Ahahahahaha, caro Paulo, essa foi excelente, agora conta aquela do papagaio, rsrsrsrs…