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X-35C - foto jsfmil

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‘A Marinha dos EUA precisa das capacidades do F-35’, diz Almirante

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O texto abaixo é a tradução de uma reportagem do American Forces Press Service, publicada nesta terça-feira, 25 de maio. A mesma matéria também está sendo reproduzida no Poder Naval, por motivos óbvios.

Por motivos não menos óbvios, o texto também está aqui no Poder Aéreo: afinal, além do F/A-18 Super Hornet ser um tema fundamental das declarações do Almirante da Marinha dos EUA (USN), também é um dos concorrentes do programa F-X2 da FAB.

Por isso mesmo, solicitamos que os comentários dessa matéria que se refiram ao F-X2 sejam feitos aqui no Poder Aéreo, deixando para sua congênere no Poder Naval os comentários mais voltados ao futuro do F/A-18 E/F e do F-35C nos navios-aeródromos da USN (ou mesmo em relação à Aviação Naval da Marinha do Brasil), sem “poluir” o Poder Naval com temas do F-X2. Boa leitura e bons comentários a todos!

O Almirante Michael C. Manazir, da USN, conversou com repórteres porque desejava “dissipar completamente os boatos de que a Marinha é compassiva em relação ao F-35C”. O F-35C é a versão para operação em navios-aeródromo com catapultas e aparelho de parada do joint strike fighter (caça de ataque conjunto). O F-35A é o modelo da Força Aérea, e o F-35B será a versão de decolagem e pouso vertical dos Fuzileiros Navais.

Manazir disse que “o F/A-18E e o F/A-18F Super Hornet são grandes aviões, mas não têm as capacidades que os F-35C vão trazer à Marinha. Atrasos no programa joint strike fighter e o aumento de custos associado aos mesmos levaram a algumas suposições de que a Marinha se voltaria aos F/A-18.”

“A Marinha tem mantido o F-35C em seu horizonte há mais de uma década”, disse o almirante. Nesse meio tempo, as capacidades do F/A-18 cresceram, com os mais recentes modelos E, F e G alcançando os limites das células de quarta geração. “Nós precisamos avançar com o F-35C para concretizar nossa visão tática aeronaval a partir de navios-aeródromos. O joint strike fighter traz capacidades furtivas, fusão de dados e sensores avançados e uma abordagem de sistemas para a guerra. Nós estamos totalmente comprometidos com o F-35C”, disse o Almirante, destacando que ficar apenas com o Super Hornet colocaria os EUA em desvantagem contra um competidor próximo.

Ainda assim, o Almirante acrescentou que o programa Super Hornet não está acabando. A USN pretende comprar 124 aeronaves do tipo até o ano fiscal de 2013, alcançando o número de 515 Super Hornets. A partir do ano fiscal de 2016, os navios-aeródromo da USN embarcarão um mix de aeronaves Super Hornet e F-35C, e a USN precisa de 44 “strike fighters” por convoo, acrescentou o Almirante.

A reestruturação do programa joint strike fighter, no ano passado, ordenada pelo Secretário da Defesa Robert M. Gates, permitiu à USN colocar uma aeronave adicional para voos de teste, assim como comprar uma linha de software que “traz uma capacidade de integração adicional e uma redução de riscos no software, que é sempre a coisa mais difícil de se fazer em um novo programa”, segundo Manazir, que acrescentou para os repórteres que os testes operacionais foram mudados para abril de 2016, o que vai cumprir todos os pré-requisitos para a capacidade inicial de operação (initial operational capability).

A primeira comissão da nova aeronave será em dezembro de 2016, e a segunda em fevereiro de 2017. O Almirante disse que a Marinha encara um déficit na quantidade de caças que, “sem atenuações,  é de 177 aviões em todo o Departamento da Marinha, com pico em 2017”. Esforços para atenuar o problema trazem esse déficit para aproximadamente 100, o que pode ser diminuído ainda mais se as demandas da frota diminuirem – uma conclusão que o Almirante disse que não vai fazer, dados os tempos incertos: “Estamos focados em resolver esse déficit. A Marinha não passa por uma diminuição no número de aviões de ataque hoje, mas a “data de desgaste (wear-out date)” esperada para seu inventário começa no ano fiscal de 2012.

Os 1.180 aviões de ataque no inventário da Marinha diminuem em face da capacidade de manutenção, assim como em relação às aeronaves necessárias para uma rotação das forças.

FONTE: American Forces Press Service / Departamento de Defesa dos EUA

FOTOS: jsf.mil e USN

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Alex

coisa linda, e tem doido que acha que 36 brinquedos faz frente, em um país serio.

cronista

Nada demais…..sai um vetor, entre outro…
Mesmo para o FX não vejo problema, embora já anteveja que muitos vão dizer que o avião não é mais prioridade lá nos EUA. etc…. Só que com o horizonte com o qual a FAB é forçada a trabalhar, 30 anos ou mais (Mirage III) qualquer avião ficará velho…

Alex

USN pretende comprar 124 aeronaves do tipo até o ano fiscal de 2013, alcançando o número de 515 Super Hornets.

só pra iniciar 124 aeronaves, isso antes de 2013, ou seja só pra ilustrar 124 aeronaves antes da nossa grande copa do mundo de 2014.

shungria

Conjecturar não custa nada.. Mas se o Brasil optasse pelos SH com a contra partida da venda dos ST e mais a participação da Boeing (e compra pelo EUA) do KC 390, o brasil estaria dando um grande salto para sua afirmação como um player mundial. Uma jogada de mestre, que colocaria o Brasil entre as 10 potências mundiais em muito pouco tempo. Mas… pelo que vejo, o JETON pró Rafale vai sacanear a Nação. É de chorar!

José Maria Bravo

Uma série completa de questões pode ser levantada, mas me detenho numa imediata para nós, e já abordada aqui, de forma zelosa e nacionalista, pelo Camarada Ilya Grigorievichi: haverá ainda sentido em dedicarmos tanto esforço e orçamento na escolha de um caça de 4a geração?

João Augusto

Gripen! Gripen! Olha… O SH é lindo. O F-35 é um sonho para o Brasil. Fantástico se não fosse “demais para nós”. Mas o Gripen é o melhor. O Nosso Nae não tem capacidade para operar nenhum dos 2 navalizados com a carga máxima. Além disso ele está mais pra lá do que pra cá e talvez, por conta da nossa Constituição, não seja a mais importante ferramenta para a defesa brasileira. O Gripen é um avião com características para uso em terra. Não seria um desperdício de material e dinheiro usá-lo apenas em terra, ao contrário dos outros dois,… Read more »

João Augusto

José Maria Bravo Sim, faz sentido. A 4ª geração é uma ponte para a 5ª e 6ª, eventualmente. Comprar a tecnologia da 5ª talvez só com os Russos, e isso vai demorar. Logo, ainda que nos associássemos a eles teríamos que adquirir meios para nos proteger até lá. Veja o F-22 e o F-35, como demoraram ou demoram para estar operacionais… A tecnologia de 5ª geração só(talvez) com os Russos, os EUA não nos passariam isso porque não somos dignos da confiança deles, por motivos óbvios. Além disso, para o TO sulamericano esses ótimos vetores de 4ª geração servem muito… Read more »

shungria

De qualquer maneira é como já dito aí por muitos: qualquer desses caças são de 4ª geração, enquanto os EUA já desenvolvem os de6ª. Talvez nem fosse o caso de se desenvolver caças e sim sistemas de defesa antiaéreas, mísseis de todos os tipos e finalidades (inclusive anti mísseis), cercar o Brasil com um sistema de defesa baseado em mísseis, visto que dado à tradição pacífica e de não ataque a outras nações, uma terceira via sensata poderia ser, como já disse o desenvolvimento de defesa à base de mísseis e sistema de detecção de caças stealth(existe e é possível),… Read more »

Wladimir

Tecnologia de 5° geração não se fornece. O único país do mundo que receberia ajuda dos EUA no desenvolvimento de tecnologias de 5° geração é a Inglaterra. Só para postar, o desenvolvimento do F-22 custou U$ 61 bilhões. Não basta ser um país confiável etc. Claro, com exceção do UK. Li ujma vez que os EUA ofereceram secretamente o F-117 ao UK.

Para o cenário Latino, o SH é excelente.

Wladimir

Só para lembrar: o FX-2 é para a FAB e não para a MB.

Rodrigo

Não dá tempo de esperarmos a quinta geração.

Precisamos de um vetor para ontem, que ele seja o mais barato possível que possibilite a economia para adquirirmos mais tarde um de 5ª ou 6ª geração.

Edu Nicácio

Imaginem os três cenários (lááá pra 2030-2040): 1 – O GF fechou com os EUA e a FAB já recebeu seus 120 Super Hornet. Também fechamos, em 2020, a parceria com os norte-americanos para a compra, de prateleira, de 60 unidades, que chegariam até 2030. A MB, finalizando a construção de seus dois novos porta-aviões, com catapultas capazes de lançar cargas de 30 toneladas, optou pela aquisição de mais 72 Super Hornet, sendo 36 por navio (30 mono-postos e 6 bi-postos). Está nos seus planos substitui-los, paulatinamente, a partir de 2040, pelos F-35C, vendendo-os a países aliados. 2 – O… Read more »

Paulo Rick

Depois dizem que a US Navy não sabe o Tijolo que tem nas mãos, eles querem logo a chegada do F-35C! A salvação dos NAe´s da US Navy, até lá o CdG dá surra em qualquer Ronald Reagan! 🙂

[ ]´s

Galileu

Para quem tocou no assunto se vale a pena o Brasil comprar um caça de 4 ou 4.5G…….eu penso que, não é o caso se vale ou não, o caso é que o país descartou os únicos que o oferecem. E outra não vejo essa História de ponte, vejo que qualquer um dos 3 modelos são melhores que as carroças dos mirages e F5, quero dizer que tanto faz qual Geração desde que tira as carroças do ar ou do chão ahahaha

Dalton

Edu… Não vejo nada de extraordinário nos contratos da marinha… não há concorrencia, ao contrario dos caças para a FAB. EUA e GB não detem tecnologia de submarino convencional, subs alemaes não queremos mais, resta a França que detem tecnologia embora não utilize subs convencionais em sua propria marinha. Mesmo caso para os navios de superficie…só Italia e França tem em andamento navios que nos interessam, e é um projeto conjunto as FREMM, portanto fica bem mais fácil quando não se tem tantas opções. Quanto ao futuro caça embarcado, só saberemos realmente quando o sucessor do São Paulo estiver de… Read more »

Paulo Rick

Existe um problema adicional, tanto o F-18E quanto o F-35C são muito mais pesados que o Rafale M, que demandaria um NAe bem maior.

[ ]´s

Dalton

O Charles de Gaulle precisa ser reabstecido a cada 7 anos…portanto em 2014 ele sairá de cena outra vez, durante cerca de 2 anos, por isso vai ser dificil ele surrar o Gipper…mas os pilotos franceses sempre podem treinar em Norfolk VA. :<)

grifo

Só para lembrar, neste momento os principais países do mundo estão encomendando aviões de 4.5G para entrega entre 2014-2018:

EUA – F-18 E/F
Rússia – Su-35BM
França – Rafale F3
Reino Unido – Typhoon Tranche 3
Alemanha – Typhoon Tranche 3
Índia – MMRCA, Tejas Mk2

Sinceramente, considerando que o Brasil precisa de aviões de caça neste período, não vejo nenhum absurdo na escolha por aviões de 4.5G.

Rodrigo

A USN precisa do seu Stealth – o SH e o F35 formarão uma dupla formidável.

F35 para ataques iniciais e depois o SH assume como faz tudo.

Enquanto todos planejam e executam o seu futuro veremos os hangares da nossa Força Aérea vazios e com aviões obsoletos, porque meia-dúzia de comunistas só aceitam uma solução de quem não quer solucionar.

vip

E quem sabe um dia esa JACA (f 35) vingue o que povo espera por emauqnto eso GASTO

vip

Emquanto

A7X

grifo disse:
26 de maio de 2010 às 19:05

Grifo,

perfeito comentário!

Abs.

Nick

Só consigo apoiar a compra de caças de 4.5ª geração como uma “etapa” em direção à um 5ª geração.
exemplos lógicos:
F-16C B60 ->F-35
SU35BM->PAKFA
F-18E->F-35
GripenNG->Gripen Stealht (aqui, porque não em parceria com Brasil e mais um BRIC como a India)
Rafale->RafaleMLU -> um dos motivos por eu ser contra a proposta do Rafale: não leva a lugar algum.

[]’s

Top Gun

Caramba, o F-35C tá tomando forças mesmo. Esse avião é revolucionário. Bem que uns F-35A podiam vir.

🙁

grifo

Só consigo apoiar a compra de caças de 4.5ª geração como uma “etapa” em direção à um 5ª geração.

Caro Nico, eu penso que qualquer caça de 4G serve como “etapa” para um de 5a. Por exemplo, o Reino Unido está fazendo Typhoon->F-35. Não vejo como uma eventual escolha futura de um caça de 5G influencie a escolha atual de caça de 4G.

Rodrigo

Nelson Jobim disse que o F35 é muito para nós kkkkkkkkk

Edu Nicácio

“Não vejo nada de extraordinário nos contratos da marinha…” Eu consigo ver: eles estão sendo assinados! Sub nuclear, base naval, estaleiro, novas escoltas, reforma do AMRJ, novos navios de patrulha, aumento do contingente, criação da segunda frota… Enquanto isso, estamos há 14 decidindo quais novos caças iremos adquirir e projetando um avião cargueiro de 20 ton para substituir os Hércules… Não sei se haverá um alinhamento automático da MB com a aeronave que a FAB escolher (sic). Se for o Rafale, irão de Rafale M? Se for o F-18, irão também de F-18? Se for o Gripen, irão entrar em… Read more »

Francisco AMX

Hum… olho o que eu dizia aí… 2013… depois… facha-se a linha do SH… e a medida que eles forem perdendo a “validade”, entram o “segundo lote” de F-35… é natural… é previsível… Trechos importantes: “Manazir disse que “o F/A-18E e o F/A-18F Super Hornet são grandes aviões, mas não têm as capacidades que os F-35C vão trazer à Marinha.” “Nós precisamos avançar com o F-35C para concretizar nossa visão tática aeronaval a partir de navios-aeródromos. O joint strike fighter traz capacidades furtivas, fusão de dados e sensores avançados e uma abordagem de sistemas para a guerra. Nós estamos totalmente… Read more »

Francisco AMX

Mas e o Futuro do NG? vai sair matéria? rsrsrsrs

Marcelo Martins

Isso serve para desmentir aqueles que achar que o SH vai ser aposentado. Ninguém retira de serviço 515 Super Hornets de uma vez. Foi-se o dia em que a cada 6-10 anos se trocava uma frota inteira de aviões pelo modelo mais novo. Com custos tão altos por aeronave, mesmo os EUA, com todo o orçamento militar que tem, não podem mais bancar isso. O SH voará por pelo menos uns 30 anos na US Navy, com todo esse tempo e mais algumas decadas a frente disso de peças de reposição no mercado! Se isso não serve de garantia para… Read more »

Nick

Caro Grifo, Não sou o Nico->(postador lá do BM) 😀 Eu sei que o FX-2 não está amarrado à um futuro FX-3 de 5ª geração, mas teria muito sentido para mim essa “dobradinha” 4.5ª + 5 ª geração com a mesma origem. Por razões técnicas, operacionais e até políticas. Um exemplo seria se por exemplo o Su-35BM tivesse vencido o FX-2. As chances do Su-50BR subiriam muito . Outro, se o Gripen NG tivesse vencido. As chances de desenvolver em conjunto com a Suécia um 5ª geração à partir do Gripen Ng subiriam muito também. Mas nada impede que compremos… Read more »

germa

grifo disse:
26 de maio de 2010 às 19:05

grifo eu concordo com vc.
precisamos de caças para ontem e por isso acredito que
f-16MLU; MiG-35; CY-35bm; gripen c/d somados com o pakfa T-50 são a nossa melhor opção.

não incluo o rafale pq mesmo ele sendo melhor o custo é astronomico.

resumindo 4,5low+ pakfahi

abs 😉

Clevston

Gente eu não acredito que eu vi alguém chamando o F 35 de jaca, sinceramente esse cara precisa estudar mais.É cada uma que eu leio…Agora eu tive que manifestar.Apesar que não vou falar mais nada.

Luiz Eduardo

Nick disse: 26 de maio de 2010 às 19:34 Concordo com sua visäo. Apesar de achar a proposta da Boeing a melhor das trës, acho q o NG no F-X2 até que näo inviabilizaria o F-35, já que este virá apenas de prateleira. Seria o cenário mais ou menos: 120 F-18SH para imediato (q como na australia, poderiam ser com o tempo configurados para EA-18 Growlers) + 48 F-35 pro futuro. Ou… 120 Gripen E/F para agora (possibilitando um caça de 4,5G com eletronica super avançada com um custo razoável de uso e manutençao, além de agregar um belo conhecimento… Read more »

Luiz Eduardo

Pois é, caro Nick, deve ser por isso que o AMX ficou em terceiro lugar no ranking da COPAC, e segundo o Rodrigo, se os russos estivessem no short-list, cairia pra quarto…

Sds.

Rodrigo

Eu quero saber é quando vai sair o terceiro lote de Rafales para os franceses, este segundo está muito fraco kkkkkkkkkkk

Wilhelm Canaris

Que povo belicista este nosso, querem o melhor, melhores armas, bombas, misseis… aposto que quando soltam fogos em jogos, correm pra se esconder debaixo da cama.

Já imaginaram o dinheiro que é gasto em fazer viuvas e orfãos fosse canalizado para melhorar a vida do mundo?
Já imaginaram que o que se gasta em armas, muitas vezes é retirado do leita da criança?
A torcida é grande, cada um mais entendido que o outro, mas fico a perguntar o que tem de belo em algo que leva a morte em suas asas?

Rodrigo

Que belo tem em algo que protege os interesses do nosso país ?

Vader

Paulo Rick disse:
26 de maio de 2010 às 18:35

“até lá o CdG dá surra em qualquer Ronald Reagan! “

Ahahahahaha, muito antes disso a banheira francesa tem que sair da doca-seca, rsrsrs… 🙂

http://defesabr.com/blog/index.php/24/03/2009/o-catalogo-de-erros-do-charles-de-gaulle-continua-crescendo/

Vplemes

Wilhelm Canaris disse:
27 de maio de 2010 às 9:33

Concordo com você, mas acho que está no fórum errado. Aqui gostamos de falar de aviãozinhos que atiram e jogam bombas, e queiramos ou não, tem uma beleza própria.

Vplemes

Paulo Rick disse:
26 de maio de 2010 às 18:35

“até lá o CdG dá surra em qualquer Ronald Reagan! “

Acabou o lexotan?

Nick

Caro Luiz Eduardo,

Já está surgindo algumas notícias sobre uma possível participação do Brasil no PAKFA, acredito que o único empecilho nisso é o Jobin e sua parceria com a França. Vamos aguardar… quem sabe um milagre aconteça e daqui 10 anos estaremos vendo SU-50BRs voando na FAB….

[]’s

Rodrigo

Surgindo onde ?

A probabilidade do Brasil entrar no PAKFA atualmente é a mesma de que eu me torne o próximo Supremo Pontífice.

Wilhelm Canaris

Vplemes disse: 27 de maio de 2010 às 10:58 Acho que não amigo… só espero que um desses aviãozinho que atiram e soltam bombas e tem uma beleza propria não solte uma sobre sua cabeça!! Gostaria apenas de dizer ao nobre que qualquer que seja o vetor escolhido não vai fazer nenhuma diferença. O que é 36 caças de 1ª linha frente a um grupo de batalha americano capitaneado por qualquer um dos seus porta-aviões? O que precisamos é de uma politica industrial que não escolha o mais bonito, mas sim o que nos agrega mais valores. Que saibamos fabricar,… Read more »

Nick

Caro Rodrigo, Segue a notícia postado originalmente lá no BM: “” Source: News Agency ” Interfax ” Posted: 25.05.2010 , 19:29 Brazil will work along with Russia to work on fighter 5-th generation Brazil is considering the possibility of participation in a joint project with Russia to build fifth-generation combat aircraft, said a member of the Public Chamber (OP) RF Joseph Diskin. “Brazil has been actively reviewing the possibility of the project” Russia – Brazil by fighter 5 th generation, “- said I. Diskin at a press conference in Moscow on Tuesday following a recent visit to members of the… Read more »

Vader

Caro Nick, olhei no próprio site da Interfax e não encontrei esta notícia na data/hora mencionada.

http://www.interfax.com/news.asp?y=2010&m=5&d=25&pg=2

Tá com toda a pinta de ser fake.

Sds.

Nick

É Vader ,

Mas a vontade que fosse verdade é muito grande 🙂

De qualquer forma não está mais lá no site… O problema é que o Jobin disse lá na Russia que não tem TT com eles e se não tem TT não tem caça. Claro que é uma desculpa para defender o Rafale, mas fazer o que. Quem sabe Jobin não continue MD no próximo governo e as coisas mudem….

[]’s

marlos barcelos

E os f-16 americanos? o déficit é gigantesco, os f-16 C iniciaram sua fabricação em 1981. portanto, 29 anos de uso, somando-se mais 6 anos eles terão 35 anos de uso, isso antes de entrar em serviço o f-22, imaginem que os f-35 deverão substituir 1280 f-16, 515 f-18, 320 a-10. Com a grande maioria ds caças americanos com mais de 30 anos de uso (os a-10, já tem 34 anos), a produção teria que ser enorme, visto que eram fabricados 48 f-16 por ano, e sem contar com os a-10 e f-18, os EUA teriam que fabricar uns 100… Read more »

ZE

O Rafale NAO tera muito mercado. O mundo esta em grande crise economica. A Franca DIMINUIU seu orcamento militar em 10 por cento ano passado. Assim como ela, outros paises tambem diminuirao seus respectivos orcamentos militares. So para se ter uma ideia, na coligacao no Reino Unido, a plataforma eleitoral dos Liberais Democratas era de CORTAR os gastos militares. Assim sera em quase todo o mundo. Excecoes serao a China, e as Coreias do Norte da Vida. A situacao do Rafale e muito complicada. Desde que o primeiro exemplar foi entregue (no ano de 2000), ele nunca conseguiu ser exportado.… Read more »

ZE

So mais uma pequena coisa. A crise tende a piorar o segundo semestre no mundo. Veja bem, o Brasil e uma excecao a regra. Mas isso nao quer dizer que nao seremos afetados. Seremos, mas em menor grau. Vide o ano passado, quando crescemos zero por cento. Bem com eu disse, a crise sera pior no segundo semestre, senao vejamos. As ajudas milionarias para comprar imoveis ja acabaram. A adesao, pelo comprados, a ajuda do Governo Americano, tinha que ser feita ate o final do mes passado. A compra do imovel com desconto nos impostos tem que ser feita ate… Read more »