F-16 34th Expeditionary Fighter Squadron at Bagram - foto USAF

Foram 30 missões sem necessidade de manutenção em item que afete a segurança do voo ou o cumprimento da missão.

Segundo informe da USAF (Força Aérea dos EUA) de 26 de março, a aeronave das fotos atingiu o importante marco operacional  de 30 missões “code 1”. A marca foi atingida três dias antes e, para entender o que significa, vale a pena ver como funciona o esquema de códigos que mostra a disponibilidade das aeronaves.

Code 1 – trata-se da aeronave que retorna de uma missão sem nenhuma necessidade de manutenção em item que afete a segurança do voo ou o cumprimento da missão.

Code 2 – aeronave que tem uma necessidade de manutenção em item importante, porém sem afetar a segurança ou a capacidade de cumprir a missão.

Code 3 – aeronave com problema suficientemente grave para afetar tanto o cumprimento da missão quanto a segurança do voo, tendo que ficar no chão até que a manutenção adequada seja feita.

O significado dessas 30 missões code 1 do exemplar das fotos está nas palavras do Coronel Lawrence Gatti, comandante do 455th Expeditionary Maintenance Group (455º Grupo Expedicionário de Manutenção): “Ninguém faz um avião voar 30 missões code 1. Eu nunca ouvi falar disso em meus 32 anos de Força Aérea, então creio que esse é um marco muito significativo.”

Para o Tenente Coronel Brad Lyons, do 34th Expeditionary Fighter Squadron (34º Esquadrão de Caça Expedicionário) que opera a aeronave, assim como para membros da sua unidade de manutenção (34th Expeditionary Aircraft Maintenance Unit) e do 455th, o crédito vai para o trabalho em equipe de todos os envolvidos com a manutenção das aeronaves, e também para o bom relacionamento dos pilotos com os mecânicos.

As unidades citadas operam a partir do aeroporto de Bagran, que neste domingo, dia 28 de março, recebeu o presidente dos EUA, Barack Obama, em visita que incluiu discurso às tropas no aeroporto além de encontro com o presidente afegão, Hamid Karzai. O esforço de guerra no Afeganistão vem aumentando, ao passo que a presença de tropas no Iraque vem diminuindo, segundo o informe da USAF sobre a visita do presidente dos EUA ao Teatro de Operações Afegão.

F-16 34th Expeditionary Fighter Squadron at Bagram - foto 2 USAF

F-16 34th Expeditionary Fighter Squadron at Bagram - foto 3 USAF

FONTE / FOTOS: USAF

NOTA DO BLOG: a questão do marco de manutenção atingido pela aeronave F-16 das fotos deve ser pensada levando-se em consideração as dificuldades de Teatro de Operações Afegão (calor, poeira, altitude, logística), por um lado e, por outro, o próprio fato de que, com a grande quantidade de missões voadas diariamente numa base que concentra grande quantidade de aeronaves de diversos países, as necessidades de manutenção e de linha logística precisam ser muito bem planejadas, levando-se em conta itens padronizados ou não. É um grande desafio, sem dúvida, e os links abaixo ajudam a dar uma ideia.

Atentar também para o fato do F-16 estar com mísseis ar-ar na ponta das asas, mesmo cumprindo missões ar-terra, fato que já foi destacado para os leitores do Blog do Poder Aéreo na matéria do primeiro link abaixo.

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Ilya Ehrenburg

Em um lugar onde há areia e pedregulhos em profusão, não houve problema algum de FOD com os F-16’s? Haja caminhão aspirador na pista…

sergio

É!! Realmente é impressionante a capacidade dos americanos e de suas máquinas… Estão no Afeganistão e não numa parada no dia 4 de julho! Lá é pra valer!! A notícia serve para reflexão. Será que os F-2000 que estão lá conseguiriam algo parecido? Será que os Rafale seriam capazes de manter um nível de operacionalidade próximo?? Tenho insistido desde sempre nesse blog, os franceses podem até ter máquinas maravilhosas, mas ficam muito longe da nossa realidade operacional, deveriamos levar em conta a operação muito problemática dos nossos F-103. Enfim, olha o prejuízo que teremos nos próximos 25 anos. É lamentável,… Read more »

evandro

Vejo a primeira foto um F16 armado com AIM-120C-7 Advanced Medium Range Air-to-Air Missiles (AMRAAM). Que tipo de ameaça pode justificar estarem armados com esse armamento lá no Afeganistão? Já que eles tem total dominio do espaço aéreo afegão?

Rafael

Eae vc v um monte de hipocritas q nem sabem do q falam “…q Gripen é monomotor…ien ien ien”. Tae um bom exemplo.

EAFAL

Impressionante o profissionalismo e a capacidade da USAF. E isso não é consequência apenas de se ter ou não verbas. É principalmente a presença do espírito de equipe, onde cada um dos envolvidos está determinado em fazer o melhor serviço possível.

Na oportunidade alguém poderia me dar alguuns exemplos de manutenções que se enquadram em CODE 1, 2 e 3 ?

Abs

Francisco AMX

Sérgio, o Nunão já te respondeu, mas para quem não quiser relembrar,lendo o post novamente vou transcrevê-lo, em parte: “NOTA DO BLOG: dividindo-se as 700 horas voadas nos últimos dois meses pelos 6 caças da Força Aérea Francesa que operam no Afeganistão, chega-se a um número aproximado de 116 horas por aeronave. O que significa aproximadamente 58 horas voadas por aeronave a cada mês. Comparativamente, o número é próximo, embora sensivelmente superior, às aproximadas 50 horas mensais voadas por 4 caças F-16 belgas em 10 meses no mesmo Teatro de Operações, conforme se pode verificar em matéria anterior publicada pelo… Read more »

EAFAL

Desculpem o off-topic, mas resolvi dar uma olhada na home page da USAF e ela parece muito mais uma apresentação de game rsrsrss. Fico cada vez mais impressionado com o marketing americano para recrutamento.
Abs

http://www.airforce.com/

Nick (IN) Fury

O F-16 ainda é o avião. Chile, Dinamarca e Romênia é que estão fazendo certo. Possuem um avião de qualidade, sem neura de ser monoturbina, com manutenção barata, custo de horas vôos condizentes e preços acessíveis.

Curvo

Dano uma pesquisada veirifiquei que : “dividindo-se as 700 horas voadas nos últimos dois meses pelos 6 caças da Força Aérea Francesa que operam no Afeganistão, chega-se a um número aproximado de 116 horas por aeronave. O que significa aproximadamente 58 horas voadas por aeronave a cada mês. Comparativamente, o número é próximo, embora sensivelmente superior, às aproximadas 50 horas mensais voadas por 4 caças F-16 belgas em 10 meses no mesmo Teatro de Operações, conforme se pode verificar em matéria anterior publicada pelo Blog (ver lista abaixo).Vale lembrar que o TO afegão é considerado um dos mais exigentes e… Read more »

Francisco AMX

Nick, e vou além… o F-16 existe! tem em sua última versão, o Bloco60, sistemas controlados e geridos pro fibra óptica, radar AESA, é o mais barato de comprara e operar da sua categoria!
A pergunta é: Se a FAB queria economia pq descartou o F-16? pq não brigou por ele? nunca vamos saber! mas eu já concluí… conclua você!

Abraço!

cledson

F-16 é um lindo avião escolhido por varias forças aereas do mundo ,mesmo sendo velho da pau em varias maquinas cosideradas novas. O que a FAB tem contra ele. Alguem poderia me responder poque a FAB junto com a Embraer compra o projeto completo do F-20 que é um otimo caça e o aprendizado em fabricalo serviria para a partir dele fazer coisa melhor. Exemplos lavi de Israel e a China, F-20 USA com Taiwan.

Francisco AMX

O Rafale está sendo como “testado” na sua primeira guerra, seus dados devem ser bem sigilosos, mas certamente existirá gente que acha que os franceses deram um passo para trás com o Rafale, mesmo com os avanços da tecnologia para se conceber e se projetar, eles não evoluiram… pelo contrário… mas quando é americano já é garantido que será melhor só por ser mais novo… vai entender estas cabeças…!

Theo Gatos

Foi esse avião que o diretor da SAAB chamou de Lixo??

Nem de longe um F-16 é lixo, taí a prova! (se é que alguma prova como essa era necessária além do desempenho do avião)

Mas, Francisco AMX, na minha humilde opinião teríamos o mesmo problema com o F-16 que temos com o F-18 (que restou no FX-2). Sabemos que há grande chance de os EUA não passarem tecnologia sensivel nenhuma… (inventarem seguros, etc…)

Sds.

cledson

F-16 esta em uso ; Bélgica, Cingapura, Coréia do Sul, Dinamarca, Egito, Emirados Árabes, Estados Unidos, Grécia, Holanda, Indonésia, Israel, Noruega, Nova Zelândia, Paquistão, Portugal, Tailândia, Taiwan, Turquia e Venezuela e agora Chile ,se serve para eles porque a FAB não quiz qual foi a explicação ,sera que o complexo de inferioridade.

RodrigoBR

“Ninguém faz um avião voar 30 missões code 1. Eu nunca ouvi falar disso em meus 32 anos de Força Aérea, então creio que esse é um marco muito significativo.”

Essa história de CODE1…

Deviam perguntar para a FAB na segunda guerra na Itália, pois os comandantes americanos ficavam espantados como os caças brasileiros não apresentavam problemas! Uma vez um comandante ficou intrigado e foi pessoalmente inspecionar e “interrogar” os mecânicos brasileiros…

Saiu de lá convencido de que os brasileiros eram mais competentes na manutenção!

Senta a Pua !!!

Alex

bem, só pra ajudar. os mecânicos do Brasil, sempre foi reconhecido por excelência, com mas alto reconhecimento mundial na aérea de manutenção de aeronaves. um exemplo bem recente foi na aviação comercial da antiga Varig, uma pena, que foi demolida o material humana daquela empresa.

Rogério
Vader

Francisco AMX em 29 mar, 2010 às 19:55: “Se a FAB queria economia pq descartou o F-16? pq não brigou por ele?” Porque àquela altura (RFP) a FAB ainda acreditava que o FX2 seria sério, e queria seguir o que o governo lhe tinha determinado: que o avião não seria só dela, mas sim serviria também pra fomentar a indústria aeroespacial brasileira e gerar empregos através da ToT. Pobres brigadeiros. Se imaginassem a palhaçada que viraria a partir do 7 de setembro teriam classificado todo mundo junto para o RFI, inclusive o Eurofighter e o Super-Flanker. ___________________ Quanto ao post… Read more »

Vader

Ah, PS: é monomotor… 🙂

Galileu

É legal sempre lembrar o pessoal que:

Não há resistência aérea, o trabalho é de levantar e jogar bombinha…..e isso o super tucano faz e custa menos.

emerson

O F16 é sempre impressionante, mas concordo com o Vader que para a FAB não interessa mais esse aparelho novo. Mesmo o F18 seria apenas um passo para chegar ao F35. Por outro lado, gostaria de lembrar ao Cledson que a historia do F20 oferecida à FAB na década de 80 é um mito. Na semana passada discutimos bastante esse assunto e ninguém conseguiu localizar uma informação que confirmasse isso. Pelo contrário, foram levantadas várias razões para que isso nunca tivesse ocorrido. Assim, gostaria de mais um vez alertar aos frequentadores do blog para encerrarmos esse mito do F20 na… Read more »

AndreRC

O Chile fez o certo, eles precisavam de um caça pra já. E já estão operando a aeronave. Enquanto o governo brasileiro nos faz sonhar com caças maravilhosos há muito tempo e continuamos de F-5. Obs: Se o F-16 fosse ultrapassado como alguns dizem, os Israelenses não o teriam como espinha dorsal de sua FA ( não importa se você corre risco de não transferência de tecnologia se você já a desenvolve em seu país, se os americanos cortarem alguma coisa pode ter certeza que a Elbit, Rafael, etc podem desenvolver a solução) Esse caso serve para o Brasil, se… Read more »

Ricardo

Parabéns AndreRC,

Você está certíssimo.

cledson

Parabéns AndreRC, concordo com voce e acho que a FAB devia acordar e saber que ninguem vai passar tecnologia atualizada para nós ,deviamos ter uns 50 F-16 iguais a do Chile e partir para uma parceria com outro paises para um caça de quinta geração.

corsario01

AndreRC, vc está certo em seu pensamento. Eu concordo. Mas lembre-se: Os americanos são o Bicho Papão. A noite eles comem as criancinhas. Eles são malvados. Não podemos comprar caças com eles porque eles não vão transferir Tecnologia( ps: Que não temos capacidade de receber), e eles podem, repito, podem impedir a venda de nossos futuros caças( rsrsrsrs), para o Irã ( sim, somos amigões do Irã, lembra?), enfim, os F5 estão voando faz 30 e tantos anos e os americanos continuam os “malvados”. A Venezuela com todo o embargo, continua com seus F16 voando. Engraçado né? Tamu Fú meu… Read more »

cledson

emerson ; me referi ao F-20 como exemplo , tambem nunca vi que ele tivesse sido oferecido a FAB , mas foi um desenvolvimento do F-5 que poderiamos servir de base para fazer melhor, experiencia do AMX, Xavante, Xingu que tive o prazer de voar e é exelente ,mesmo não sendo sucesso comercial deu base para conhecimentos que foram usados em outras aeronaves como Brasilia etc.

Edmar

Caros Amigos.:

Sim o “F-16” é um excelente avião, tanto para cumprir missões, como para manutenção.
Além disso, o “F-16” é um avião de boa manobrabilidade.

Mas…, a quem diga que essa boa manobrabilidade foi superada por outros aviões, como: “F-22”, “F-35”, “SU-30”, “Saab Gripen”, “Rafale”, “Typhoon”, etc.

Mas como já dissemos, o “Saab Gripen” pode ser uma boa opção para o Brasil, pois além de ele ter todas as qualidades do “F-16” e “mais um pouco”, ele apresenta um preço bom, manutenção barata, boa velocidade e ainda vai gerar empregos para o Brasil.

Abraços.

Fabio Mayer

O F-16 é um avião confiável. É confiável como o F-5. E se receber modernizações pontuais e retrofit, opera ainda por 30 anos em qualquer força aérea, como ocorreu com o F-5 no Brasil. Não desfaço do SONHO dos brigadeiros em dotar a FAB de um vetor de primeira linha com ToT. Eles são patriotas, as vezes equivocados, mas patriotas e querem o melhor para o Brasil, por mais que muitos esquerdofrênicos vejam numa farda um agente do imperialismo de qualquer lugar. Mas o fato é que, se há 10 anos o Brasil tivesse optado por adquirir dois ou 3… Read more »

Edmar

Caro Amigo Fabio Mayer.:

Concordo com você:
Em termos os “F-16” são duráveis e com facíl manutenção como os “F-5”.
Se tivesse sido o “F-16” no lugar do caro “Mirage 2000” acho que teria sido muito melhor.

Tipo:
48 caças “F-5M” Modernizados.
Uns 24 caças “F-16”.

Seria muito bom.

Mas, os militares brasileiros são desconfiados de tudo e não gostom de ter aviões de um unico país, por isso, optaram pelos “Mirage 2000”.

Abraços.

sergio

Caros Nunão e Francisco AMX,
obrigado pelas informações sobre a operação do 2000 lá no Afeganistão.
Vamos considerar apenas os trinta e tantos anos de problemas com os nossos F 103.
Permitam-me uma brincadeira, pesquisem com quem esteve envolvido na linha de suprimentos e de manutenção dos citroens do planalto. Sempre prontos para o 7 de setembro.
abs
Sergio
Em tempo: Vocês sabem tanto quanto eu, quantas vezes ficamos limitados a disponibilidades impublicáveis.

Alex Nogueira

Olá a todos! Desculpen o off- topic, mas seria interessante ter um espaço aqui no site para curiosidades sobre o meio aeronautico e sobre aeronaves; como maior velocidade, maior razão de subida etc.

Até mais.

Humberto

Fábio, muito bem dito.

eduardo

Galante,

Off topic, sugestão de pauta.

No domingo saiu um artigo do Janio de Freitas sobre a tal aliança estratégica com a França, a preferência por fornecedores de equipamentos militares franceses e a discussão do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, que ocorrerá em breve. Achei interessante e podia dar uma bom assunto para ser discutido aqui.

Humberto

F-16 não vai derrubar F-22, mas Rafale também não vai…

humberto

Senhores, Uma dúvida, o F-20 não foi oferecida a FAB? Creio que tenha sido oferecido sim, pois como operador do F-5, nada mais natural que o Brasil fosse um comprador em potencial..Agora, foi oferecido para o Brasil fabricar o mesmo? Ai já não sei, creio que não, mas sabe-se lá quando o projeto do F-20 estava quase morto.. Quanto ao F-16 não estar no FX..Creio que também não foi bem assim.. Se não me falha a memória (por sinal anda falhando as vezes) o F-16 estava lá no inicío, mas foi cortada quando chegou na Shor List, para mim, o… Read more »

Humberto

Não sou especialista, mas o fato de ser monomotor não é justamente um dos motivos para a manutenção mais simples?

Felipe Cps

Edmar em 30 mar, 2010 às 9:31

“Mas, os militares brasileiros são desconfiados de tudo e não gostom de ter aviões de um unico país, por isso, optaram pelos “Mirage 2000″.”

Amigo, nada mais falso, não foram os militares que escolheram o Mirage (aliás, a FAB geme só em ouvir falar de caça francês e especialmente Mirage). Foi o Ministério das Relações Exteriores e a Assessoria Especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República. Os mesmos que agora escolheram o Rafale.

Sds.

Edmar

Caro Amigo Felipe Cps.:

Sim você está certo, eu é que me expressei errado…

Ilya Ehrenburg

A FAB rejeitou as ofertas de F-16, para caça tampão, por entender que as condições operativas, no que tange a FOD, eram por demais arriscadas. O uso intenso de caminhões aspiradores, que sempre acompanhavam os F-16 que aqui estiveram para participar de manobras militares, reforçou no comando, tal visão.

A opinião veiculada acima, que a escolha recaiu sobre o Mirage 2000, por ingerência do Ministério das Relações Exteriores e a Assessoria Especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, não só carece de sentido, como não se sustenta nos fatos conhecidos, por aqueles que cobrem o setor.

RodrigoBR

Que eu saiba os 12 Mirages 2000 foram comprados pra substituir os Mirages antigos por serem uma evolução mais natural e de menor tempo de assimilação para todo o pessoal de manutenção e pilotos! A escolha foi por esse motivo e apenas para esperar a decisão de compra dos novos caças para FAB no futuro, ou seja, agora. Ao meu ver foi muito inteligente a escolha. Já imaginaram jogar toda a experiência de 30 anos dos mecânicos e pilotos e começar tudo de novo para apenas 12 caças novos totalmente diferentes como, por exemplo, o F-16 e depois começar tudo… Read more »

Fabio Mayer

Rodrigo BR,

Tem lógica a sua opinião.

Porém, se o requisito é cadeia logística, então a FAB deveria ter escolhido o Rafale, porque ele é nada mais, nada menos que o sucessor da linha Mirage;… mas os boatos dizem que que na FAB, prefere-se o Gripen!

humberto

Carissimo Ilya Ehrenburg,
De forma alguma o FOD foi a causa principal (ou das principais) para o Brasil não ter comprado o F-16.
Quanto ao M-2000, teve sim um grande peso o componente político, tanto por parte do governo brasileiro como o Frances..
Abraços