Com o objetivo de conhecer de perto o funcionamento, planos e dificuldades de mercado das empresas que formam a base industrial de defesa, o ministro Nelson Jobim esteve nas sedes da Britanite, em Curitiba, e da Atech, em São Paulo, entre os dias 5 (terça-feira) e 6 (quarta-feira) de maio. Nas viagens, esteve acompanhado do Comandante da Força Aérea Brasileira, Juniti Saito, e do General-de-Exército José Elito Siqueira, Secretário de Ensino, Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia do Ministério da Defesa.

O ministro quis saber que tipo de dificuldade as empresas enfrentam em negociações internacionais, especialmente exportações de produtos, e sobre o tratamento tributário que cada negócio tem no mercado.

“Estamos levantando toda a situação da indústria de defesa, por isso estou visitando as empresas”, disse Jobim. A cada empresa ele pediu uma nota técnica com o resumo das atividades e dificuldades enfrentadas no negócio. Esses dados subsidiarão a equipe do Ministério da Defesa na elaboração das propostas de regulamentação da Estratégia Nacional de Defesa.

A Britanite é a holding da área química do grupo paranaense CR Almeida. É uma das maiores fabricantes de explosivos de uso civil (para construções) e acessórios de detonação da América Latina. Seu parque industrial, com 2,3 milhões de metro quadrados, está localizado no município de Quatro Barras (PR), região metropolitana de Curitiba. Na área de defesa, entre outros produtos, a Britanite produz bombas da série NK, bombas convencionais e é uma das principais fornecedoras de perclorato de amônio para a Força Aérea Brasileira (FAB). O perclorato é um componente químico utlizado na fabricação de foguetes. Na área de defesa, a Britanite está desenvolvendo um novo sistema de guiamento de bombas. Esse projeto deve estar concluído em 2010.

Na vista à sede da empresa, Jobim foi recebido pelo presidente do grupo CR Almeida, Marco Antônio Cassou, pelo presidente da Britanite, Antonio Cyrino de Sá, e os diretores da empresa.

Na Atech, em São Paulo, o ministro da Defesa assistiu a uma palestra feita por Takashi Murta, presidente da empresa especializada no desenvolvimento e aplicação de tecnologias críticas. As Forças Armadas estão entre os principais clientes da Atech na compra e integração de sistemas. Para a Marinha, a empresa desenvolveu, por exemplo, o Sistema Tático de Combate de Submarinos; para o Exército, a Atech desenvolveu o sistema de gestão do conhecimento para as escolas de formação, e, para a Aeronáutica, os sistemas de transmissão da situação aérea geral de defesa aérea.

FONTE: Ministério da Defesa

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Vassili Zaitsev

Gosto da forma como o Ministro Jobim tenta levantar a real capacidade da nossa combalida indústria de defesa. Só espero que as inúmeras promessas saiam do papel e entrem na realidade industrial.

Ultimamente temos tido boas notícias, tanto para as FFAA como para a fundamental indústria do setor.

Mesmo com essa crise braba (lembremos que o EB teve que dispensar boa parte dos conscritos desse ano), pelo fato da verba necessária para o treinamento deles ter sido contingenciada.

Acreditar no futuro me anima.

abraços.

Tadeu

Maravilha! Me parece que o modelo norte-americano é o que está inspirando a END, pelo menos no que tange ao envolvimento da sociedade civil e economia nacional com suas forças de defesa. Muitos (me incluo) se assombram com o tamanho do gigantesco orçamento militar americano, pensando em como se pode sustentar tais gastos, na verdade a própria economia como um todo, dos USA esta intimamente associada, dependente mesmo, da indústria bélica, de segurança, inteligência e defesa. Este setor da economia americana responde por cerca 25% do PIB, incluidos aí os salários do militares, suas pensões por tempo de serviço ou… Read more »

Rodrigo Marques

Perdoem o off topic, mas

O Jornal Extra estpa com uma promoção Chamada “”Máquinas Voadoras””

A quem interessar:

http://extra.globo.com/promocoes/voadoras/default.asp

Ps. Não trabalho no Extra e isso é só uma dica para quem gosta de miniaturas.

Marco Antonio Lins

Eu não acho que temos uma industria de defesa combalida!…Trata-se de apenas de uma questão cultural.Porque não havia participação da sociedade,agora me parece que se despertou para a necessidade de termos uma industria de defesa.Qualque nação do mundo deve estar preparada para defesa de seus interesses,seu territorio,sua riqueza,e sua propria cultura. Fala-se bastante que somos um pais pacifico e porque internamente não somos? Apenas uma humilde sugestão. Acho que que todas as industria belica deveria ser de economia mixta,porque evitaria a sua falencia.Temos que criar primeiro uma base solida, não necessidade corremos muito.Nossas Forças Armadas estar sempre adqurindo material belico… Read more »

Robson Br

Pelo trabalho do Jobim à frente do MD e pela limpeza que está fazendo na infraero e ANAC acho que ele poderia pensar em voos mais altos.

Vassili Zaitsev

Robson,

A Dilma não quer nem saber de informações como essa.

Concorrente para ela, só o Serra. E mais ninguém.

Patriota

Francamente acho que o maior problema que enfrentamos não é criar
novamente uma forte industria de defesa e sim ter um orçamento
para a defesa que garanta a sobrevivencia destas.

saudações

Hornet

Vassili,

de repente o Jobim podia ser o vice da Dilma, ou vice-versa…vai saber…hehehehe

abração

Petista

Companheiros!

Nunca antes na história deste país… Se fez tanto pelo fortalecimento da defesa da nação e ainda mais, de forma tão inteligente.

Everson

To começando a simpatizar com o Jobim…

Mauricio R.

Xí, mais protecionismo á vista.

Mauricio R.

“Me parece que o modelo norte-americano é o que está inspirando a END,”

O modelo americano pressupõe competitividade e não a busca por benesses oficiais.

Tadeu

“pressupõe competitividade” Dissestes bem, “pressupõe”, na prática são outros quinhentos… Basta ver o quão subdisiados está sendo seu setor financeiro neste momento, já ultrapassou a marca do trilhão de dólares a ajuda do governo aos bancos e seguradoras. Más antes que se diga que é uma situação extraordinária, basta olhar o seu setor agrícola, fortemente subdisiado e defendido por medidas protecionistas, no setor de etanol então, é absurdamente protegido e subdisiado pelo governo norte-americano… Fora o que já disse acima, sobre o setor bélico e de segurança, inteligência e defesa. Más não estou criticando, porque entendo que o governo deles… Read more »

Mauricio R.

“Basta ver o quão subdisiados está sendo seu setor financeiro neste momento, já ultrapassou a marca do trilhão de dólares a ajuda do governo aos bancos e seguradoras.” Já se esqueceu de Banco Nacional, Bamerindus, Econômico, Banrisul, Coroa-Brastel, Delfin, Marka, Avibrás??? Lá há concorrência, nenhuma empresa empurra produto aos militares, como acontece aqui. Não tem essa ladainha de que precisa ajudar, que se não ajudar não tem como fazer e somente se servem de alguma sinecura oficial. Lá ou se tem competência ou bye, alguma outra empresa realmente bem sucedida te compra o negócio e vai atrás de fazer dinheiro.… Read more »

Tadeu

Se você acha que a economia americana
é a “Virgem Imaculada”,então…Segue tua fé em paz !

Gosto e fé não se discutem.

Ulisses

Mauricio R.

O EC-725 não é velho,ele ainda é um “upgrade” do Puma,ora,o BlackHawk é tão antigo quanto o Puma,e por isso é velho?E os MI-17?

Isto não tem fundamento,nós estamos desenvolvendo mísseis e construindo mísseis e etc.

E sobre os UAV ,saiu na revista Tecnologia e Defesa que a Flight Solutions também está na corrida,mais com o EB.Existe ofertas e propostas da Boeing e Rafael.

Sds.

Zero Uno

Mauricio R. em 18 mai, 2009 às 10:59 “O modelo americano pressupõe competitividade e não a busca por benesses oficiais.” Será mesmo que o Governo americano não distribuem benesses como os subsídios agrícolas? Onde fica a competitividade nisso? No que tange à defesa o governo americano distribui benesses sim. Afinal, quando é solicitado um projeto para desenvolver material bélico, muito dinheiro oficial é colocado nisso. Muito dinheiro mesmo!!! E falando em protecionismo, que tal o protecionismo americano ao milho? Nosso etanol é 10 vezes melhor que o metanol deles – que é derivado do milho – e eles não desejam… Read more »

Zero Uno

Ulisses…

Sem falar em por quanto tempo os EUA usaram e usam:

– Os P3 Orion =>A primeira versão de produção, designada P3V-1 voou pela primeira vez a 15 de Abril de 1961, embora à altura de integração ao serviço em 1962 o sistema de designações unificado já o rebatizara de P-3.

– M1 Abrams => em 2010 completam 30 anos de uso. Estão sendo repotencializados.

– AH-64 Apache =>Em 1983 o primeiro helicóptero de produção foi construído.

– CH-47 Chinook => Desde 1962 está no inventário da USAF.

E por aí vai…

Tadeu

Quando o assunto é desenvolvimento nas áreas de defesa e tecnologia, é muito importante a continuidade. Pois são áreas que demandam décadas de desenvolvimento continuo, como fazem os americanos lá nos EUA, há “pelo menos” 70 anos… Aqui no Brasil, se não tivesse sido interrompido, provavelmente já teríamos o sub nuclear, por ex. Na atual END também existe este horizonte de longo prazo, mirando lá em 2050, tudo vai depender dos futuros governos terem visão estratégica (e patriótica), dando continuidade a mesma. Falando em economia americana, abaixo, links de gráficos mostrando importantes mudanças que ocorreram nos últimos 10 anos .… Read more »

AJS

Quando pretende o desenvolvimento de alguma nova aeronave no campo militar, a Força Armada dos EUA, seleciona as empresas participantes, já tendo os técnicos da força apropriado os custos de desenvolvimento do material, o valor é entregue aos concorreentes, para que desenvolvam a nova arma, até a escolha do modelo definitivo, ou seja, os participantes com projetos não escolhidos, não os produzirão, mas nada terão gasto de dinheiro próprio.

Tadeu

Parece que o discurso da END está fazendo adeptos em outros países sul americanos… ___________________ “El Ministerio de Defensa y el Ejército del Perú, conscientes del rol que les toca cumplir para crear una Cultura de Defensa en la sociedad civil, Instituciones, Organismos públicos, Colegios y Universidades, buscando la cohesión e identificación de la población con las FF.AA, y considerando que uno de sus objetivos es impulsar la asimilación de nuevas tecnologías y el desarrollo científico a fin de alcanzar el nivel tecnológico de los países más desarrollados de la región, se inserta en esta oportunidad en el circuito mundial… Read more »

COMANDANTE MELK

Senhores,

a rumores de que já foi vendido para outro país da América do Sul(alem do Brasil claro) e pelo menos quatro do oriente médio os kit de bomba guiada produzidos pela Mectron e a Britanite, alias segundo consta as entregas começaram já em 2010.

Agora só para colocar água na fervura, seria interesante a chapa Dilma/Jobim…

COMANDANTE MELK

Aliás essa chapa seria nitroglicerina pura…hehe

Mauricio R.

“No que tange à defesa o governo americano distribui benesses sim. Afinal, quando é solicitado um projeto para desenvolver material bélico, muito dinheiro oficial é colocado nisso. Muito dinheiro mesmo!!!”

Errado, a verba é alocada por contrato, que foi outorgado de maneira competitiva e não de “pai p/ filho” como os da Embraer no Brasil.

Mauricio R.

“E falando em protecionismo, que tal o protecionismo americano ao milho?”

Reclamções???? Favor encaminha-las á OMC.

Mauricio R.

“E sobre os UAV ,saiu na revista Tecnologia e Defesa que a Flight Solutions também está na corrida,mais com o EB…”

No projeto “Acauã” da FAB, a Flight Solutions não participa, somente a Avibrás.
O EB tb não tem a ver c/ esse projeto da FAB.

Su 99

É…tem gente que acha que tudo que é feito por europeus e norte-americanos é lindo e maravilhoso! E tudo o que é feito aqui no Brasil, sempre consideram ser uma porcaria…

Esta mentalidade até tem um nome:

“COMPLEXO DE VIRA-LATA”

Vassili Zaitsev

Gosto da forma como o Ministro Jobim tenta levantar a real capacidade da nossa combalida indústria de defesa. Só espero que as inúmeras promessas saiam do papel e entrem na realidade industrial.

Ultimamente temos tido boas notícias, tanto para as FFAA como para a fundamental indústria do setor.

Mesmo com essa crise braba (lembremos que o EB teve que dispensar boa parte dos conscritos desse ano), pelo fato da verba necessária para o treinamento deles ter sido contingenciada.

Acreditar no futuro me anima.

abraços.

Tadeu

Maravilha! Me parece que o modelo norte-americano é o que está inspirando a END, pelo menos no que tange ao envolvimento da sociedade civil e economia nacional com suas forças de defesa. Muitos (me incluo) se assombram com o tamanho do gigantesco orçamento militar americano, pensando em como se pode sustentar tais gastos, na verdade a própria economia como um todo, dos USA esta intimamente associada, dependente mesmo, da indústria bélica, de segurança, inteligência e defesa. Este setor da economia americana responde por cerca 25% do PIB, incluidos aí os salários do militares, suas pensões por tempo de serviço ou… Read more »

Rodrigo Marques

Perdoem o off topic, mas

O Jornal Extra estpa com uma promoção Chamada “”Máquinas Voadoras””

A quem interessar:

http://extra.globo.com/promocoes/voadoras/default.asp

Ps. Não trabalho no Extra e isso é só uma dica para quem gosta de miniaturas.

Marco Antonio Lins

Eu não acho que temos uma industria de defesa combalida!…Trata-se de apenas de uma questão cultural.Porque não havia participação da sociedade,agora me parece que se despertou para a necessidade de termos uma industria de defesa.Qualque nação do mundo deve estar preparada para defesa de seus interesses,seu territorio,sua riqueza,e sua propria cultura. Fala-se bastante que somos um pais pacifico e porque internamente não somos? Apenas uma humilde sugestão. Acho que que todas as industria belica deveria ser de economia mixta,porque evitaria a sua falencia.Temos que criar primeiro uma base solida, não necessidade corremos muito.Nossas Forças Armadas estar sempre adqurindo material belico… Read more »

Robson Br

Pelo trabalho do Jobim à frente do MD e pela limpeza que está fazendo na infraero e ANAC acho que ele poderia pensar em voos mais altos.

Vassili Zaitsev

Robson,

A Dilma não quer nem saber de informações como essa.

Concorrente para ela, só o Serra. E mais ninguém.

Patriota

Francamente acho que o maior problema que enfrentamos não é criar
novamente uma forte industria de defesa e sim ter um orçamento
para a defesa que garanta a sobrevivencia destas.

saudações

Hornet

Vassili,

de repente o Jobim podia ser o vice da Dilma, ou vice-versa…vai saber…hehehehe

abração

Petista

Companheiros!

Nunca antes na história deste país… Se fez tanto pelo fortalecimento da defesa da nação e ainda mais, de forma tão inteligente.

Everson

To começando a simpatizar com o Jobim…

Mauricio R.

Xí, mais protecionismo á vista.

Mauricio R.

“Me parece que o modelo norte-americano é o que está inspirando a END,”

O modelo americano pressupõe competitividade e não a busca por benesses oficiais.

Tadeu

“pressupõe competitividade” Dissestes bem, “pressupõe”, na prática são outros quinhentos… Basta ver o quão subdisiados está sendo seu setor financeiro neste momento, já ultrapassou a marca do trilhão de dólares a ajuda do governo aos bancos e seguradoras. Más antes que se diga que é uma situação extraordinária, basta olhar o seu setor agrícola, fortemente subdisiado e defendido por medidas protecionistas, no setor de etanol então, é absurdamente protegido e subdisiado pelo governo norte-americano… Fora o que já disse acima, sobre o setor bélico e de segurança, inteligência e defesa. Más não estou criticando, porque entendo que o governo deles… Read more »

Mauricio R.

“Basta ver o quão subdisiados está sendo seu setor financeiro neste momento, já ultrapassou a marca do trilhão de dólares a ajuda do governo aos bancos e seguradoras.” Já se esqueceu de Banco Nacional, Bamerindus, Econômico, Banrisul, Coroa-Brastel, Delfin, Marka, Avibrás??? Lá há concorrência, nenhuma empresa empurra produto aos militares, como acontece aqui. Não tem essa ladainha de que precisa ajudar, que se não ajudar não tem como fazer e somente se servem de alguma sinecura oficial. Lá ou se tem competência ou bye, alguma outra empresa realmente bem sucedida te compra o negócio e vai atrás de fazer dinheiro.… Read more »

Tadeu

Se você acha que a economia americana
é a “Virgem Imaculada”,então…Segue tua fé em paz !

Gosto e fé não se discutem.

Ulisses

Mauricio R.

O EC-725 não é velho,ele ainda é um “upgrade” do Puma,ora,o BlackHawk é tão antigo quanto o Puma,e por isso é velho?E os MI-17?

Isto não tem fundamento,nós estamos desenvolvendo mísseis e construindo mísseis e etc.

E sobre os UAV ,saiu na revista Tecnologia e Defesa que a Flight Solutions também está na corrida,mais com o EB.Existe ofertas e propostas da Boeing e Rafael.

Sds.

Zero Uno

Mauricio R. em 18 mai, 2009 às 10:59 “O modelo americano pressupõe competitividade e não a busca por benesses oficiais.” Será mesmo que o Governo americano não distribuem benesses como os subsídios agrícolas? Onde fica a competitividade nisso? No que tange à defesa o governo americano distribui benesses sim. Afinal, quando é solicitado um projeto para desenvolver material bélico, muito dinheiro oficial é colocado nisso. Muito dinheiro mesmo!!! E falando em protecionismo, que tal o protecionismo americano ao milho? Nosso etanol é 10 vezes melhor que o metanol deles – que é derivado do milho – e eles não desejam… Read more »

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Ulisses…

Sem falar em por quanto tempo os EUA usaram e usam:

– Os P3 Orion =>A primeira versão de produção, designada P3V-1 voou pela primeira vez a 15 de Abril de 1961, embora à altura de integração ao serviço em 1962 o sistema de designações unificado já o rebatizara de P-3.

– M1 Abrams => em 2010 completam 30 anos de uso. Estão sendo repotencializados.

– AH-64 Apache =>Em 1983 o primeiro helicóptero de produção foi construído.

– CH-47 Chinook => Desde 1962 está no inventário da USAF.

E por aí vai…

Tadeu

Quando o assunto é desenvolvimento nas áreas de defesa e tecnologia, é muito importante a continuidade. Pois são áreas que demandam décadas de desenvolvimento continuo, como fazem os americanos lá nos EUA, há “pelo menos” 70 anos… Aqui no Brasil, se não tivesse sido interrompido, provavelmente já teríamos o sub nuclear, por ex. Na atual END também existe este horizonte de longo prazo, mirando lá em 2050, tudo vai depender dos futuros governos terem visão estratégica (e patriótica), dando continuidade a mesma. Falando em economia americana, abaixo, links de gráficos mostrando importantes mudanças que ocorreram nos últimos 10 anos .… Read more »

AJS

Quando pretende o desenvolvimento de alguma nova aeronave no campo militar, a Força Armada dos EUA, seleciona as empresas participantes, já tendo os técnicos da força apropriado os custos de desenvolvimento do material, o valor é entregue aos concorreentes, para que desenvolvam a nova arma, até a escolha do modelo definitivo, ou seja, os participantes com projetos não escolhidos, não os produzirão, mas nada terão gasto de dinheiro próprio.

Tadeu

Parece que o discurso da END está fazendo adeptos em outros países sul americanos… ___________________ “El Ministerio de Defensa y el Ejército del Perú, conscientes del rol que les toca cumplir para crear una Cultura de Defensa en la sociedad civil, Instituciones, Organismos públicos, Colegios y Universidades, buscando la cohesión e identificación de la población con las FF.AA, y considerando que uno de sus objetivos es impulsar la asimilación de nuevas tecnologías y el desarrollo científico a fin de alcanzar el nivel tecnológico de los países más desarrollados de la región, se inserta en esta oportunidad en el circuito mundial… Read more »

COMANDANTE MELK

Senhores,

a rumores de que já foi vendido para outro país da América do Sul(alem do Brasil claro) e pelo menos quatro do oriente médio os kit de bomba guiada produzidos pela Mectron e a Britanite, alias segundo consta as entregas começaram já em 2010.

Agora só para colocar água na fervura, seria interesante a chapa Dilma/Jobim…

COMANDANTE MELK

Aliás essa chapa seria nitroglicerina pura…hehe