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Alvo do teste foi iluminado por outro Eurofighter, da RAF, com o exemplar espanhol mantendo seu radar no modo passivo

Um disparo inédito do míssil ar-ar além do alcance visual AMRAAM foi realizado num teste na Espanha, a partir da base aérea de Moron, empregando duas aeronaves Eurofighter Typhoon. Um exemplar espanhol, com seu radar no modo passivo (e, assim, “invisível” às medidas de apoio à guerra eletrônica), disparou um míssil AMRAAM em um alvo iluminado pelo radar de outro Eurofighter, da RAF.

As duas aeronaves estavam separadas por uma distância alegada como “considerável”, e o alvo (um drone Mirach) estava além do alcance visual (modo BVR – Beyond Visual Range), sendo os seus dados de aquisição transmitidos pela aeronave “cooperadora” à “lançadora” utilizando o Multi Functional Information Distribution System (MIDS). Segundo a Eurofighter, foi a primeira vez em que um exercício deste tipo foi realizado.

O teste foi possível graças à colaboração dos centros de teste da EADS CASA (Espanha) e BAE Systems (Inglaterra), além de pessoal dos EUA, sob a supervisão da Eurofighter GmbH.

Fonte e foto: Eurofighter

Nota do Blog: a notícia é de ontem, primeiro de abril, mas a fonte é o próprio consórcio Eurofighter, então deve ser verdade…

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JMRC

Bela Máquina !

RJ

Radar Ativo em modo passivo? Ou será que estava desligado mesmo?
É possível um radar AESA “escutar” o sinal ambiente sem conhecer o sinal emitido?

Marlos Barcelos

finalmente, há séculos que eu falo no radar passivo e ninguémacredita, até a revista força aérea aqui foi desacreditada.

Nunão

RJ, conforme diz o texto original da Eurofighter:

“The objective of the testing was to fire the AMRAAM missile from a Eurofighter Typhoon whilst its radar was in passive mode…”

Tailhooker

O princípio de funcionamento de qualquer radar, seja ele AESA, PESA ou convencional, é a emissão de ondas eletromagnéticas. Se o texto diz que o radar estava em “modo passivo” interpreto como se o radar não estivesse emitindo no momento, ou seja, em standby mode, embora todos os seus circuitos estivessem energizados. Os “radares” passivos que figuram em algumas publicações são na verdade equipamentos de MPE (Medidas de apoio à guerra eletrônica) como MAGES e RWRs Entendo que o ojetivo do teste foi que uma aeronave disparasse um míssil com iluminação radar partindo de um segundo avião, que não o… Read more »

Marlos Barcelos

Tailhooker

radar passivo é o radar que localiza as onda eletromagnéticas do radar inimigo, localiza a fonte emissora, ou seja, o caça inimigo, isso no RAfale faz com que ele localize um caça a 100km de distância, stealth ou não, porque ele localiza o caça inimigo por seu radar, não sei se a eficiência e tão grande contra radares LPI, mas suponho que sim.

Marlos Barcelos

Tailhooker

radares passivos não são MAGES e RWRs, nada a ver, o RWR no rafale faz parte do sistema spectra, sistema controlado por 3 computadores, que é baseado em sistemas de alerta, e contramedidas eletrônicas ofensivas e defensivas além de chaff e flares, que no caso do rafale também são controlados por esse sistema, ou seja, o sistema faz jammings sozinho, e lança chaff e flare sozinho, e alerta o piloto sobre qualquer tipo de perigo sozinho, isto é o spectra.
portanto MAGES e RWRs não tem nada a ver com radar passivo.

Marlos Barcelos

pra quem não sabe rwr é sistema de um caça avisando que ele foi localizado por um radar.]

MAGE para detecção passiva e sistemas defensivos com RWR e despistadores.

Sérgio

Técnicamente não sei pronunciar mas .. – é duvida – um R-99 rastreia 1 alvo, passa por data link ao sistema de um A-29/ F-5M e estes efetuam um disparo de acordo com as coordenadas recebidas. Não seria o que esta sendo mencionado no artigo, não importando qual o míssil. Ficando os A-29 / F-5 como “provedores” de armas (o avião espanhol) e o R-99 (o avião inglês)? Sou leigo, mas não é o mesmo só diferenciando as distâncias.

Bosco

Das dua uma. Ou o radar estava desligado mesmo ou ele funciona de modo passivo como um míssil de orientação com sistema “semi-ativo”. Se for isso, pra mim é inédito já que nunca tinha ouvido falar nem lido nada ä respeito. E se for assim não seria exclusividade do Rafale e sim de qualquer caça, navio, radar em terra, etc. Nunca li nada sobre o Rafale ter ou usar essa capacidade. Acho até possível que um caça possa operar dessa forma com outro semelhante e com as frequências combinadas (sem salto de frequência) ficando um no modo ativo e outro… Read more »

Marlos Barcelos

Bosco

A ultima revista força aérea que comprei sobre o rafale fala desse tipo de radar se quiser depois escrevo tudo que tem na revista sobre o radar passivo,mas o que tem nela foi o que postei, claro fiz um resumo.

Bosco

Sérgio,
na verdade isso que vocé relatou é muito comum na defesa antiaérea baseada em terra.
Geralmente o radar de busca pode ficar a quilômetros da estação de comando e dos lançadores.
Quando se usa mísseis com orietação autônoma (IR, radar, etc) ou radar semi-ativo, ao contrário por exemplo dos mísses com sistema de orientação CLOS, não há necessidade do lançador ficar junto do radar de busca e nem dos radares “iluminadores”
Alguns sistemas ficam distribuídos em quilômetros quadrados de área interligados por rádio.
Um abraço.

Bosco

Marlos,
eu cheguei a dar uma folheada na revista mas não comprei. Amanhã eu compro.
Se vocë estiver certo é mais uma pro meu “arquivo”.
Um abraço meu caro.

J Roberto

Eu acho que os eurofighter tenham disparado o AMRAAM via Datalink,através do sistema de distribuições de informações. A troca de dados via Datalink entre caças,permite a otimização do potencial de combate desses vetores em variadas situações táticas.Quando evoluindo em uma linha de frente,possibilita que um alvo,ao ser detectado por um dos componentes da formatura,seja engajado com mísseis ar-ar por um outro vetor da formação,mesmo que este caça não tenha o alvo traqueado no seu radar.Quando uma aeronave A&WC identifica um alvo e transmite a posição dele para uma aeronave de ataque bem posicionada .Mesmo que este vetor não disponha de… Read more »

Baschera

Falando em F-22, este avião é um poço sem fundo……. EUA GASTAM MAIS US$ 296 BILHÕES EM ARMAMENTOS. Quase 70% dos programas de armas do Pentágono estouraram o orçamento no ano passado, somando US$ 296 bilhões a mais do que as estimativas originais, divulgou a agência de auditoria do Congresso, na segunda-feira. As descobertas, compiladas pelo Departamento de Controle Fiscal do Governo (GAO, na sigla em inglês), pareciam propícias a aumentar a pressão sobre as autoridades para fazer cortes consideráveis nos programas mais problemáticos enquanto concluem os detalhes de uma proposta de orçamento de defesa de US$ 664 bilhões para… Read more »

Rodrigo Rauta

Marlos, tenho essa revista aqui em casa, mas confesso que ainda não tinha lido a materia sobre o Rafale.Obrigado pela dica
Abraço!

Tailhooker

Marlos

Explica para mim, com as suas próprias palavras (não vale copiar o que vc lê na revista) o que você entende por RADAR, MAGE e RWR, por favor. Me explica o conceito e o princípio de funcionamento de cada um deles,com suas próprias palavras, sem copiar da revista.

Abraço

Bosco

RJ e Tailhooker,
indagação e comentários muito pertinentes.
Um abraço.

Marlos Barcelos

Tailhooker

Sistema mage conheço pouco, mas radar é uma busca eletrônica, onde o radar envia ondas eletromagnéticas e ao retornarem ao avião ele diz se tem algum objeto a frente e a distância, RWR é um sistema do caça que alerta o piloto que um radar o localizou, pronto, sem alongar muito é basicamente isso.

Marlos Barcelos

Tailhooker

O Rafale também tem um sistema de aviso que informa que o caça foi localizado por IRST, agora não me pergunte como fumciona que eu li a revista e não disseram, não sei mesmo, mas se vc descobrir me informe, pois se for verdade é um sistema muito avançado, já que IRST é um sistem de localização passivo.

Marlos Barcelos

Tailhooker

radar passivo, como foi denominado na revista, funciona como um sonar de submarino, localizando aos ondas eletromagnéticas de radares, assim como o sonar do submarino que no modo passivo, localiza as emissões de sonares ativos dos navios. Na revista esse tipo de radar foi chamado PESA, é uma nova tecnologia, por isso poucas pessoas até mesmo neste forum não sabe da sua existência ou duvidam dela.

Tailhooker

Pronto, Vc mesmo admitiu que compra qualquer peixe sem ao menos dar algum tratamento crítico ao que está lendo. O fato de o acrônimo PESA ter o P como “passive”, não significa que o radar é passivo. Se é passivo, não é radar, pois radar AINDA emite. O P de passive no radar PESA o difere do radar do tipo AESA (considerado mais moderno) na medida em que nos radares do tipo AESA é possível efetuar uma compartimentação de partes da antena, de forma a que esta possa, na prática, funcionar como vários radares independentes, que podem efetuar várias funções… Read more »

Marlos Barcelos

Tailhooker A revista traz o nome de radar pesa, dizendo que o rafale terá o pesa e o aesa, na versão 3 oferecida ao Brasil, mas não importa o nome e sim a função, que continuarei a chamar de radar passivo por não conhecer o verdadeiro nome, mas a função deste “radar passivo” é funcionar como um sonar ele capta as ondas de um radar e determina a posição do caça inimigo, nada demais, no rafale este sistema tem alcance de 100 km, os radares LPI que vc postou foram feitos para tentar impedir este tipo de sistema, não sei… Read more »

Marlos Barcelos

Tailhooker

o PESa que significa passive electronically scanned array, talvez a revista tenha errado o nome do sistema ou os franceses o denominaram pesa mesmo, até porque pelo nome seria bem razoável. Mas a verdade é que os caças franceses tem radares ativos e um sistema que loccaliza o radar inimigo, que se vc quiser pode chamar de um nome qualquer não importa.

Mauricio R.

“O que vc leu sobre “radar passivo” tem a ver com a tecnologia LPI(low probability intercept), que na verdade, continua emitindo, porém com uma intensidade de pico de sinal tão baixa (CW) que não chega a sensibilizar os MAGE/RWR como os radares pulsados sensibilizam.”

Um radar pulso Doppler, em modo TWS(Track While Scan) tb está emitindo, mas não gatilha o RWR necessáriamente.

Tailhooker

Em TWS a varredura é concentrada e a capacidade de detecção de novos alvos é deteriorada.
Claro, a não ser que o RWR esteja fora do setor de varredura “slewed” pelo piloto. Se a aeronave inimiga for detectada, vai alertar no RWR dela, não tem jeito. Seo RWR estiver fora do “beam”, não alertará, mas também o provavelmente não detectará.
Embora os games tentem modelar a operação desses sensores e sistemas, a vida real é um pouco diferente.

Bosco

Marlos, eu lí o artigo e ele apenas cita que o Rafale tem o PESA. Como o Tailhooker disse, que pese o sistema de radar ter na sua designação técnica o termo “passivo” ele na verdade não o é. Só relembrando, radares de caças são divididos em duas categorias. Os de varredura mecânica e os de varredura eletrônica. A variante de varredura mecânica por sua vez é divida em os que possuem uma antena única, côncava, tipo prato, que serve para concentrar o feixe EM e as que tem múltiplas antenas dispostas em um arranjo plano. A vantagem do segundo… Read more »

Mauricio R.

“Embora os games tentem modelar a operação desses sensores e sistemas, a vida real é um pouco diferente.”

Não é game, não. Mas entrevista c/ piloto de F-16 publicada na RFA, detahlando uma tática qndo da homologação do AIM-120 no F-16, em combate dissumulado contra F-15.

Bosco

Tailhooker,
a tecnologia LPI está sendo usada sim em aviões de longa data. O B-2 e o F-22 com certeza já empregam essa tecnologia em seus radares.
Um abraço meu caro.

Bosco

Uma coisa interessante sobre os radares de varredura eletrônica ativa “AESA” é que eles podem ser “distribuídos” sobre uma supefície como uma escama. Futuros AWACS/AEW necessariamente não precisarão ter uma antena como os de hoje. Eles poderam ter o radar colado sobre a fuzelagem. O mesmo é válido para helicópteros, etc. O F-22 poderá futuramente receber mais duas placas de “ladrilhos” ativos, uma de cada lado do radar principal, configuração que faz parte do projeto original, para prover cobertura de 280 graus e permitir que ele consiga disparar e tomar uma trajetória oblíqua bem acentuada em relação ao alvo, conseguindo… Read more »

welington

Só uma observação os radares PESA necessitam de sistemas moveis hidráulicos ou elétricos para movimentarem a antena do radar e consequentemente aumentarem seu ângulo de busca, sistema que não é necessário nos radares AESA, pois este modifica a direção do feixe eletronicamente por controle de polaridade, mas o sistema hidráulico ou elétrico que movimenta os radares PESA não é um sistema dispensável, pois se acoplado a maioria dos radares AESA este consegue efetuar uma cobertura de 360º horizontalmente e se atuar em conjunto com um radar traseiro AESA com o mesmo sistema de movimentação da antena o vetor pode ter… Read more »

Bosco

Correção: …”eles poderão ter”… e não “eles poderam ter”.

welington

Movimentar.

Bosco

Welington, pelo que eu sei tanto o PESA quanto o AESA não precisam de nenhum dispositivo mecânico. Uma das limitações dos sistemas de varredura eletrônica (PESA e AESA) é o ângulo limitado de varredura, não excedendo 60 graus para cada lado. Se o projeto exigir um angulo de varredura maior, no caso do PESA ele poderia receber um dispositivo de movimentação como você citou. No caso do AESA ou ele recebe um também ou ele acrescenta mais conjuntos de “ladrilhos” em ângulos diferentes. Ou seja, pelo que eu sei, esses dispositivos seriam opcionais para ambos os tipos de radares, mas… Read more »

welington

Bosco, os radares PESA nessesitam de meios mecânicos um exemplo claro e atual é o Tikhomirov NIIP Irbis-E (N035E), radar de escaneio eletrônico PESA do SU-35 BM, os sistemas hidráulicos em que o radar está montado, dão capacidade ao mesmo de defletir até 120º na horizontal em relação ao eixo central do avião, e até 60º na vertical em relação ao eixo central do avião. Somente os radares de escaneio eletrônico ativo PESA conseguem mudar a direção do feixe do radar sem o auxilio de sistemas hidráulicos ou elétricos que movimentam a antena para a direção a ser iluminada pelo… Read more »

welington

Abração amigão!

welington

Somente os radares de escaneio eletrônico ativo AESA!
Desculpem.

Bosco

Eu continuo achando que ele até pode ter para mehorar seu ângulo de varredura, mas precisar não precisa. Um sistema AESA futuro é o NORA que será instalado no Gripen. Ele apesar de ser AESA terá um sistema mecânico para aumentar o ângulo de varredura formando um sistema combinado de varredura eletrônico/mecânico. O Gripen adotou esse método ao invês das antenas conformais. Eu acho que você está enganando o radar de varredura eletrônico PESA com o de varredura mecânica tipo planar array (slotted). Só pra deixar o Marlos feliz os radares AESA são capazes de operarem no modo passivo sim.… Read more »

welington

Bosco utilizar transceptores AESA em uma superfície como uma escama traria vários ganhos como diminuição do arrasto, RCS e do tamanho (Porte do vetor) não tinha pensado nesta possibilidade neste campo, com certeza será amplamente utilizado.
Abração.

Bosco

Welington,
o Irbis-E é um PESA (de varredura eletrônica). Os russos colocaram nele um dispositivo mecânico hidráulico apenas para aumentar o ângulo de varredura. Ele funcionaria perfeitamente bem sem o mesmo apenas teria seu angulo de varredura limitado. Foi opcional.

Bosco

Um exemplo de PESA que não tem dispositivo mecânico é o RBE2 do Rafale.

Bosco

Um abraço também meu caro amigo.

welington

Bosco os radares de varredura eletrônica PESA não conseguem modificar a direção do feixe do radar eletronicamente por modificação de polaridade, é necessária a ação mecânica nestes radares, somente os radares de escaneamento ativo PESA possuem a capacidade de modificarem a direção do feixe do radar modificando a polaridade do transceptor.
O NORA conseguira um ângulo de busca de até 200º o que será ótimo, mas em vetores de grande porte como o F-22 e o PAK FA poderão ser alcançados até 360º de ângulo.
Abração.

welington

Bosco o RBE-2 PESA do Rafale utiliza meios mecânicos para iluminar outros pontos.
Segue abaixo as fotos dos radares franceses.

RBE-2 PESA
ausairpower.net/Zhuk-ME-MSA-MAKS2007-1S.jpg
RBE-2 AESA
4.bp.blogspot.com/_VoabGNCjIxg/SS090uJG7MI/AAAAAAAABjI/A4KZUlHL3bA/s400/RBE2.jpg

Bosco

Marlos, pelo que eu sei o Rafale, assim como muitos outros caças, possui um sistema de alerta contra a ameaça de mísseis guiados por calor (IR) e não um “sistema que alerta que ele está sendo observado por um IRST”. Os dispositivos de alerta de mísseis operam em geral de forma passiva captando emissões EM nas faixas do infravermelho, radiofrequência e laser. O único modo de “passivamente” saber que um míssil de busca térmica está no seu encalço é detectando o calor emitido pelo seu motor foguete. Além de visualmente se for durante o dia e o míssil for do… Read more »

welington

Descupa, foto errada, vou ver se encontro uma melhor!
RBE-2 AESA

comment image

welington

Descupa, foto errada, vou ver se encontro uma melhor!
RBE-2 AESA
armystar.com/2007/image_2007_0104_04.jpg

Bosco

Welington,
se ele não consegue fazer a varredura eletrônica por que chama radar de “varredura eletrônica passiva” ou “Passive Eletronical Scaned Array”?
(http://www.areamilitar.net/DIRECTORIO/RAD.aspx?nn=86)

Bosco

Welington,
embora eu tenha te dado como referência esse site da areamilitar.net ele erra quando cita o Aegis e o radar do Patriot como sendo AESA. Não são!
Eles são exemplos de radares “PESA” na época em que tais radares não tinham essa denominação, que só foi criada depois que apareceram os AESA para poder haver uma diferenciação. Antes, os radares PESA eram chamados apenas de radares de varredura eletrônica ou de radares “phased array”.

Bosco

O SPY3 do DDG1000 e do futuro NAe americano será AESA, mas o SPY1 do sistema “Aegis” não é.